Categoria Cidadania

Retiro da Quaresma: Cinzas

Estamos entrando em um portal, e, esse portal se chama caminhada quaresmal, ou, aproveitando a moda, quarentena quaresmal, pois é uma romaria que dura 40 dias.

Mas qual é o sentido real da quaresma, de se receber cinzas? Se você pensa que é apenas um ritual de purificação, está muito enganado, por isso, te convidamos a assistir este vídeo tendo por objetivo criar sentido no que você está acostumado a fazer no seu dia a dia e nem prestar atenção.

Seja bem vindo.

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Retiro da Quaresma: CF, decadência da campanha da fraternidade para campanha da farra.

Na Igreja Católica do Brasil havia uma tradição que se tornou parte da liturgia da quaresma, que recebeu o nome de Campanha da Fraternidade para um referencial litúrgico, em que servia como convite quaresmal ao retiro de conversão de nossos pecados, que podemos chamar de eucaristia viva, que foi vivenciada na liturgia missal da primeira semana do Tempo Comum de 17 de janeiro de 2021, primeira leitura, preparando-se para o tempo quaresmal deste ano como advertência para prevalência da Palavra de Deus sobre a palavra do homem quando disse:

Irmãos:
12A Palavra de Deus é viva, eficaz e mais cortante do que qualquer espada de dois gumes. Penetra até dividir alma e espírito, articulações e medulas. Ela julga os pensamentos e as intenções do coração. 13E não há criatura que possa ocultar-se diante dela.

Tudo está nu e descoberto a seus olhos, e é a ela que devemos prestar contas. 14Temos um sumo sacerdote eminente, que entrou no céu, Jesus, o Filho de Deus. Por isso, permaneçamos firmes na fé que professamos (Carta aos Hebreus, Cap. 4, v. 12-14).

Mas, não fazendo qualquer caso da Palavra viva celebrada por ela mesma nas missas de 17 de janeiro de 2021, afastando-se da firmeza da fé, a Igreja de Roma, neste ano de 2021, surpreendentemente está convidando a todos a acolher como sacramento, o pecado contra a castidade, ao propor aos fiéis, a instituição do sacramento do matrimonio entre pessoas do mesmo sexo, sob o fundamento de descompromisso da castidade, em nome do culto ao prazer do corpo, em que na relação sexual não há uma definição de conjugalidade, mas a diversidade, sob o tema LGBT.

O presente trabalho não visa difamar a Igreja Católica, ao qual nele mesmo, meu coração é julgado pela Palavra (Hb 4,12) quando digo, sob a Verdade em Cristo, eu a amo com toda a minha alma, mas sim, apresentar aos católicos, as incoerências de uma Igreja que serve aos homens e trai o seu Senhor, pois, cheia de orgulho e cobiça, não faz reverência à Verdade que é Cristo, seu Senhor, mas, imita a mulher de Oséas, para se entregar aos homens, e, fazer o gosto do freguês, para vender o seu corpo, ao exaltar nestes tempos, o gozo dos prazeres do corpo neste mundo passageiro, com isso, substituir a autoridade da Verdade de Cristo da grandeza da eternidade da alma, pelo selo de autoridade papal da conveniência humana “de se acolher os excluídos”.

Por isso Deus mesmo, há um ano atrás, na liturgia quaresmal de 10 de março de 2020, já advertiu seus amigos que reconhecem a voz do Pastor, para que, permanecessem firmes na Verdade das Escrituras, conforme nas missas celebradas por ela naquele dia:

6Gostam dos primeiros lugares nos banquetes e das primeiras cadeiras nas sinagogas.
7Gostam de ser saudados nas praças públicas e de ser chamados rabi pelos homens.
8Mas vós não vos façais chamar rabi, porque um só é o vosso preceptor, e vós sois todos irmãos.
9E a ninguém chameis de pai sobre a terra, porque um só é vosso Pai, aquele que está nos céus.
10Nem vos façais chamar de mestres, porque só tendes um Mestre, o Cristo.
11O maior dentre vós será vosso servo.
12Aquele que se exaltar será humilhado, e aquele que se humilhar será exaltado”
(Mateus, Cap. 23, v. 1-12).

A advertência de Deus é para que as ovelhas não imitassem a conveniência humana daqueles que dizem ser sacerdotes e não o são, ainda que sob o selo de autoridade de pai, que parecendo ter perdido seu juízo, não sabem mais a diferença entre o Sacramento do Matrimônio e o pecado contra a castidade ao propor aos fiéis da Palavra viva, a equiparação do pecado da castidade com o Sacramento de Matrimônio, e com isso, acolher uniões do mesmo sexo.

A mudança da Verdade em Cristo para as conveniências humanas sob a autoridade de pai, como a feita agora na Campanha da Fraternidade pela proposta de união conjugal artificial entre um homem e outro homem ou diversidade de sexo, isto é, qualquer união sexual que não pertence à natural entre um homem e uma mulher, estendendo o mesmo artificialismo na relação comum e na geração de filhos, seja por produção independente ou meios que não a tornam natural, é chamada de aberração pela própria Igreja Católica quando disse:

Fomos criados à imagem do Santo, isto é, de Deus. Sendo assim nosso modo de ser e de pensar é afinado com o modo de pensar e de agir de Deus. O contrário é aberração, é antinatural. A natureza humana foi feita para receber a divina.
Quando falamos de santos, estamos tendo como referencial o Santo, Deus. É santa aquela pessoa que amou, que fez o bem, que foi feliz. Exatamente por isso soube perdoar, interessou-se pelos demais. Podemos ter como ideário dos santos as Bem-Aventuranças. Viveram seu agir especialmente a partir dos valores apontados nesse discurso de Jesus
(RÁDIO VATICANO apud DIOCESE DE PESQUEIRA, 2014)1 .

E a afinação aqui do modo de agir e pensar vem pela palavra de Paulo, canonizada como Escritura Sagrada, portanto na Verdade em Cristo ao qual nenhum homem está autorizado a modificá-la, sob pena de tornar-se maldito, como na eficácia da Palavra viva da liturgia da 27ª Semana do Tempo Comum de 05 de outubro de 2020, que diz:

Irmãos, 6estou admirado de que tão depressa passeis daquele que vos chamou à graça de Cristo para um evangelho diferente.
7 De fato, não há dois (evangelhos): há apenas pessoas que semeiam a confusão entre vós e querem perturbar o Evangelho de Cristo.
8 Mas, ainda que alguém – nós ou um anjo baixado do céu – vos anunciasse um evangelho diferente do que vos temos anunciado, que ele seja anátema.
9 Repito aqui o que acabamos de dizer: se alguém pregar doutrina diferente da que recebestes, seja ele excomungado!
10 É, porventura, o favor dos homens que eu procuro, ou o de Deus? Por acaso tenho interesse em agradar aos homens? Se quisesse ainda agradar aos homens, não seria servo de Cristo.
11 Asseguro-vos, irmãos, que o Evangelho pregado por mim não tem nada de humano.
12 Não o recebi nem o aprendi de homem algum, mas mediante uma revelação de Jesus Cristo
(Carta aos Gálatas, 1,6-12).

Mas aqueles que dizem representar a Deus, mas só dizem, e não praticam e nem imitam o servidão do Senhor (Mateus, Cap. 23, v. 3-4), pregam, a verdade humana como Verdade de Deus, pois, já morreram em si, e por isso não são capazes mais de sentirem a Verdade como Palavra Viva, com isso acreditam que não estão mais sob a autoridade de Deus, e pregam evangelho diferente, como já reconhecido por Paulo ao falar para os fiéis:

2 Ora, sabemos que o julgamento de Deus se exerce segundo a verdade, contra os que praticam tais coisas. 3 Ó homem, tu que julgas os que praticam tais coisas e, no entanto, as fazes também tu, pensas que escaparás ao julgamento de Deus? 4 Ou será que desprezas as riquezas de sua bondade, de sua tolerância, de sua paciência, não entendendo que a bondade de Deus te convida à conversão (Romanos, Capítulo 2, v. 2-4)?

Assim, são semeadores de cizânias, se exaltam pela prevalência da suas “verdades” do Mundo sobre a Verdade em Cristo, desonrando a dignidade da mulher e de pai e mãe, e, com isso, gerou divisão e confusão nas ovelhinhas do Pastor, o seu Senhor, deixando-as como ovelhas sem pastor, como a eficácia da Palavra viva, celebrada na Liturgia da 4ª Semana do Tempo Comum de 06/02/2021: 34Ao desembarcar, Jesus viu uma numerosa multidão e teve compaixão, porque eram como ovelhas sem pastor (Marcos, Cap. 6, v. 34).

No entanto, para suas ovelhas, a voz do Pastor já havia sido proferida antes, pois o Senhor diz antes, para quando acontecer, o amigo dele acredite, confirmando às ovelhas que a Verdade do Senhor está acima da verdade dos homens, como o testemunho da Palavra Viva da liturgia pascal celebrada na 4ª Semana da Páscoa, de 07 de maio de 2020 quando disse:

16Em verdade, em verdade vos digo: o servo não está acima do seu senhor
e o mensageiro não é maior que aquele que o enviou.
17Se sabeis isto, e o puserdes em prática, sereis felizes.
18Eu não falo de vós todos.
Eu conheço aqueles que escolhi, mas é preciso que se realize o que está na Escritura: ‘Aquele que come o meu pão levantou contra mim o calcanhar.’
19Desde agora vos digo isto, antes de acontecer,
a fim de que, quando acontecer, creais que eu sou.
20Em verdade, em verdade vos digo, quem recebe aquele que eu enviar,
me recebe a mim;
e quem me recebe, recebe aquele que me enviou.
‘ (João, Cap. 13, v. 16-20).

Assim, cheio de compaixão por suas ovelhas, o Senhor disse antes, na liturgia quaresmal de 10 de março de 2020, para que, quando entrassem na liturgia quaresmal de 2021, sob uma Campanha de Fraternidade pregando-se a conveniência humana, permanecessem firmes na Verdade do Senhor, que é maior do que o seu servo:

3Observai e fazei tudo o que eles dizem, mas não façais como eles, pois dizem e não fazem.
4Atam fardos pesados e esmagadores e com eles sobrecarregam os ombros dos homens, mas não querem movê-los sequer com o dedo
(Mateus, Cap. 23, v. 3-4).

E, agora, nas vésperas do retiro quaresmal o próprio Deus, mostrou o desprezo a esses falsos profetas, na liturgia missal de 15 de fevereiro de 2021, cuja a eficácia da Palavra Viva lhes diz:

Falou o Senhor Deus, chamou a terra, *
do sol nascente ao sol poente a convocou.
8Eu não venho censurar teus sacrifícios, *
pois sempre estão perante mim teus holocaustos;

16b. ‘Como ousas repetir os meus preceitos *
16c. e trazer minha Aliança em tua boca?
17Tu que odiaste minhas leis e meus conselhos *
e deste as costas às palavras dos meus lábios!

20Assentado, difamavas teu irmão, *
e ao filho de tua mãe injuriavas.
21Diante disso que fizeste, eu calarei? *
Acaso pensas que eu sou igual a ti?
É disso que te acuso e repreendo *
e manifesto essas coisas aos teus olhos
(Salmo 49).

Portanto, neste momento, acolhendo o Deus vivo, não é devemos mais prestar atenção à pregação de pastores com evangelhos próprios, que agem para se atender a conveniência humana, confortavelmente em seus gabinetes, se fazendo maiores do que o seu Senhor, por isso, receberão a sua paga sob o Juízo de Deus, que muito em breve vós mesmos testemunharão conforme já foi manifestado em 25/10/2020 quando se disse:

Quando vocês virem a abominação da desolação, da qual falou o profeta Daniel, estabelecida no lugar onde não deveria estar, – que o leitor entenda! (Mt 24,15), prepara-te, pois, para à prostituta foi proferida a Palavra de Oséas:

Embelezava seus ídolos. Com o coração dividido, deve agora receber castigo; o Senhor mesmo derrubará seus altares e destruirá os seus simulacros: Decerto, dirão agora: “não temos rei; não temos medo do Senhor. Que poderia o rei fazer por nós?” (Os 10, 2-6, 1ª Leitura – Liturgia de 08/07/2020 – Quarta-Feira da 14ª Sem. do Tempo Comum).

E o Senhor nesta quaresma de 2021, convida aqueles que são amigos da Verdade a reconhecerem a voz do seu Pastor, isto é, a Verdade, ao olharem a glorificação do Senhor, pelo testemunho verdadeiro daqueles que longe de gabinetes confortáveis, de gordas doações, das altas patentes, mas no martírio, na hora da morte, mantiveram a certeza da Verdade, e ao invés de se venderem para a conveniência, professaram a Palavra do seu Senhor que por Ele foram escolhidos, e se tornaram seus amigos, portanto, não fale, mas, pratique, dê o teu testemunho, como na eficácia da Palavra Viva da Liturgia da 4ª Semana do Tempo Comum de 1º de Fevereiro de 2021, na 1ª Leitura quando disse:

Irmãos:
32Que mais devo dizer?
Não teria tempo de falar mais sobre Gedeão, Barac, Sansão, Jefté,
Davi, Samuel e os profetas.
33Estes, pela fé, conquistaram reinos, praticaram a justiça, foram contemplados com promessas, amordaçaram a boca dos leões, 34extinguiram o poder do fogo, escaparam do fio da espada, recobraram saúde na doença, mostraram-se valentes na guerra, repeliram os exércitos estrangeiros.
35Mulheres reencontraram os seus mortos pela ressurreição.
Outros foram esquartejados, ou recusaram o resgate, para chegar a uma ressurreição melhor.
36Outros ainda sofreram a provação dos escárnios, experimentaram o açoite, as correntes, as prisões.
37Foram apedrejados, foram serrados, ou morreram a golpes de espada.
Levaram vida errante, vestidos com pele de carneiro ou pêlos de cabra;
oprimidos e atribulados, sofreram privações.
38Eles, de quem o mundo não era digno, erravam pelos desertos e pelas montanhas,
pelas grutas e cavernas da terra.
39E, no entanto, todos eles, se bem que pela fé tenham recebido um bom testemunho, apesar disso não obtiveram a realização da promessa.
40Pois Deus estava prevendo, para nós, algo melhor.
Por isso não convinha que eles chegassem à plena realização sem nós
(Carta aos Hebreus, Capítulo 11, v 32-40).

Sobre esse tema você pode ver mais neste vídeo:

1DIOCESE DE PESQUEIRA . Comemoração dos fiéis defuntos, 01/11/2014. Disponível em https://diocesedepesqueira.com.br/comemoracao-dos-fieis-defuntos-2/. Acesso em 15 fev. 2021.

Brasil juntando os cacos: A reconstrução de uma nação fragmentada politicamente

English version

Brasil juntando os cacos: A reconstrução de uma nação fragmentada politicamente

O Brasil de hoje, é um povo que carrega em si, o colorido da esperança para o desenvolvimento de um mundo melhor, trabalhando em seu cotidiano, para juntar os cacos de seu tesouro político poupado ao longo de pouco mais de 100 anos, e, fragmentado a partir do novo milênio, por 12 anos de fisiologismo através de práticas de sucessivos governos populistas, cujo anseio do povo era encoberto pela ânsia de eternização do auto poder.

A partir de 2018, o povo foi chamado a eleger um novo governante, mas, a ideia da manutenção do governo populista causava náuseas à maioria dos eleitores, contudo, o Povo não percebia ainda naquele momento, que também estava sendo vítima da liberdade de consciência do voto, através de práticas de guerra, com o fim de desacreditar as instituições, encobrindo todo o acervo político de sua história anterior, massacrando, calcando, humilhando, e, com isso, provocando um descrédito absoluto nas instituições e partidos políticos, esperando dessa forma manter-se em vantagem, pois, destruindo as tradições, diante de uma política fragmentada o numero de massacradores se mostrava mais forte sozinhos dos que os partidos políticos estraçalhados que se agonizavam em despojos.

Mas as náuseas do Povo ao populismo foi maior, no entanto, e na absoluta escuridão, restou como única alternativa a ele, votar no atual Presidente da República, cuja promessa de campanha trazia em si, o restabelecimento do respeito às instituições e aos costumes, especialmente às tradições familiares.

Contudo, a exemplo dos governos populistas, o atual Presidente se mostra altamente dependente de assessores, não possuindo uma personalidade com autoafirmação política. Diante disso, elegeu dois gurus a desenhar os percursos de seu governo, o primeiro, para a economia, que mergulhou de cabeça, em uma prática ortodoxa do modelo econômico americano neoliberal, que de tanto afinco, o guru econômico parece não ter percebido que tal modelo entrou em colapso, com isso, o efeito sobre o resultado dos projetos econômicos tem sido muito a quem da promessa, como se estívessemos chegados em um final de festa, que o que tem a se consumir são restos que já não produzem prazer na degustação.

O esforço do ministro é louvável, no entanto a direção de tanta força não se mostra muito coerente com a realidade presente.

O segundo guru é um eco, pois, residente nos Estados Unidos, parece ser o influenciador remoto de filho presidencial para pai, cuja filosofia calcada no complexo do vira lata, baba o modelo político americano atual, gerando uma caricatura parecida como a de um cover de Donald Trump, da pior classe, principalmente quando se refere a política do meio ambiente, vomitando arrogância e a prepotência, talvez isso seja, o que o Presidente Francês quis dizer com “o Brasil precisa de um governo a altura”, e não parece estar errado.

O Presidente precisa parar de querer bancar o Bad Boy, e começar a honrar o seu mandato, passando a criar o seu governo estruturado na esperança do Povo, reestruturando o modelo econômico atual diretamente ligado à sustentabilidade ambiental, ao invés de voltar-se para um orgulho regado a vaidade pessoal, egoísta e altamente prejudicial à Nação.

Brazil Putting the Shards Together: The Reconstruction of a Politically Fragmented Nation

Portuguese version

Brazil today is a people that bears within itself the color of hope for development in a better world, working in their daily lives, to gather the pieces of their political treasures spared over a little over 100 years, and fragmented from the new millennium, by 12 years of physiologism through the practices of successive populist governments, whose longing of the people was shrouded by the eagerness to eternalize self-power.
From 2018, the people were called to elect a new ruler, whose idea of ​​maintaining populist government made him sick to voters, however, the People did not realize at that time, that they were also being a victim of the freedom of conscience of the vote, for, through war tactics, by populist ruling party agents, the entire political holdings of their history had, throughout populist mandates, been massacred, crushed, humiliated, and utterly discrediting political institutions and parties. to remain in advantage, for thus their populist supporters would represent more, creating greater effect of electoral force than the shattered political parties that were dying in spoils.

But the people’s nausea to populism was greater, however, in the absolute darkness, remained as his only alternative, to vote for the current President of the Republic, whose campaign promise brought in itself, the restoration of respect for institutions and customs, especially to family traditions.
However, like the populist governments, the current President is highly dependent on advisers, lacking a self-affirming political personality. In view of this, he elected two gurus to draw the paths of his government, the first for the economy, which plunged headlong into an orthodox practice of the neoliberal American economic model, which so hard the economic guru seems not to have realized that such model collapsed, so the effect on the outcome of the economic projects has been much less than the promise, as in a party ending, that what has to be consumed are leftovers that no longer produce pleasure in the tasting.

The minister’s effort is commendable, yet the direction of such force is not very consistent with present reality.

The second guru is an echo, because, resident in the United States, seems to be the influencer of the son who, in turn, influences the father, whose philosophy based on the complex of the mutt, drools the current American medio-political model, creating a caricature that looks like a cover of Trump’s worst class, especially with environmental policy spewing arrogance and arrogance, perhaps that is what the French President meant by “Brazil needs a proper government”, and it doesn’t seem it’s wrong.

The President must stop wishing to play Bad Boy, and start honoring his mandate by starting to create his government structured in the hope of the People, re-structuring the current economic model directly linked to environmental sustainability, rather than turning to a Pride watered personal vanity, selfish and highly detrimental to the Nation.

A liberdade de escolha de um voto é livre de influências

Nestes tempos de eleição, um dos grandes desafios para o eleitor, e a escolha de um candidato para votar, pois ao olhar no meio dos possíveis membros elegíveis, ele se depara com o execesso de demagogia e retóricas, aqui empregada no sentido de se falar bonito, mas só ficar nas palavras, produzindo com isso, verdadeiro horror ou aversão à política politiqueira ou, mesmo, à politicagem.

Diante disso, o pleito eleitoral que deveria ser uma festa democrática como prenúncio para um novo tempo, se transforma em uma verdadeira batalha, onde a enganação, ou, o estelionato eleitoral, se transforma na arma principal de alguns candidatos, produzindo no eleitor uma verdadeira confusão mental, que em primeiro plano reage com o desejo do voto nulo, para outros, a abstenção, ou, ainda, o voto em branco.

Liberdade do voto

Crédito: TSE

Em meio a essa confusão mental, mas cheio de esperança para um novo tempo, aparecem aqueles eleitores que se aventuram a escolher um candidato, mas logo são mergulhados no jogo de informações dos marketings políticos que, por via de regra, não miram o engrandecimento e desenvolvimento da nação, com um projeto de governo saudável, voltado para o povo, mas sim, articulam estratégias e a forma de destruir a imagem do adversário, ou ainda, se o adversário apresenta uma proposta boa, ela é destruída com mais retórica, e pura retórica, como meio de se manter a influência sobre o eleitor pela dúvida do menos pior.

Em meio a ganância pelo poder, torna-se dificíl se identificar a proposta que traz lealdade, transparência e interesse pelo povo, pois, nesse momento, para muitos candidatos, a meta é a de se eleger a qualquer custo, e a sua sede homicida, mata no coração do eleitor, a boa fé do pleito eleitoral, pois, bombardeado por mentiras e retóricas, o demagogo consegue confundir aquele que deveria ter uma mente limpa para ter a liberdade de escolha, e substitui essa liberdade, pelo induzimento ou influência das confusões da mente.

O eleitor ao perder a sua liberdade de escolha, passa a ser influenciado pelos discursos que soam como música aos seus ouvidos, prometendo vantagens, e apresentam soluções mágicas, criam verdadeiros heróis individuais ao contrário do que disse Carlos Maximiano na obra Hermenêutica (1998, Ed. Forense) , “um herói não faz nação”, pois, na oportunidade certa, se revelarão verdadeiros vigaristas, senão genuínos tiranos.

Com jogo de palavras, os candidatos traem seus eleitores, falando tudo o que o eleitor quer ouvir, quando deveriam falar o que ele deveria ouvir, e, ao invés de apenas se destacar o lado belo dos projetos, deveriam apresentar em suas campanhas, a realidade com alegrias, mas, também a realidade dura dos desafios do futuro mandato a ser realizado, sob o compromisso de ser construído não apenas, por ele próprio, mas sim, pelas mãos de todos, com transparência e lisura.

Com isso, a forma espúria do candidato, contamina a boa fé do eleitor, e passa a submetê-lo a sua influência demagógica, para que o valor de sua escolha se volte para uma vantagem pessoal, ou a solução de uma fato pontual, deixando de se importar com a realidade de todos, para o governo futuro, mas, tão somente, o que se pode ganhar, forçando-o a se aliar ao mais esperto.

A Constituição da República de 1988, traz em seu artigo 1º, Parágrafo Único, que todo o poder emana do povo, e o poder dado pelo povo em um governo republicano, é aquele constituído através da liberdade de escolha, que deve acontecer através de campanhas com transparência, através de atitudes de boa-fé, através de práticas que ajudam o eleitor a ter uma boa consciência, a defesa dos ideiais de um povo justo, solidário, defesa da dignidade e da vida, ao invés do aliciamento em um reduto de egoísmo e falso heroísmo, que se reveste de vigarisse e se auto-proclama o salvador da pátria.

Não devemos furgir ao dever de escolher um representante,  e a liberdade de escolha do eleitor, significa que ele não deve motivar seu voto iludido por uma promessa, ou isca eleitoral, porque certamente vai ouvir do seu candidato depois de eleito: “a campanha já acabou”, mas sim, pela coerência com a realizade possível de um mandado honesto, com transparência e com participação,  isto é, a liberdade de escolha é pautada com a prudência.

Diante de tantos interesses escusos que oprimem a liberdade de escolha, para que possamos ter a sabedoria da prudência, só nos resta valermos das luzes da sabedoria bíblica quando ensina:

“Eis que eu envio vocês como ovelhas no meio de lobos. Portanto, sejam prudentes como as serpentes e simples como as pombas. Tenham cuidado com os homens, porque eles entregarão vocês aos tribunais e açoitarão vocês nas sinagogas deles” (Mt 10,16-17)

Onde ser prudente como serpente para o eleitor no presente contexto, significa avaliar um projeto não só pelas vantagens ilusórias, pois são apenas promessas, mas olhar para o projeto que propõe primeiro a realidade, no panorama bom e, também, o ruim, pois, a segurança se mostra com os pés no chão, e sobre eles discutir propostas honestas, transparentes, eficazes, para o desenvolivmento de um Estado que garanta a qualidade de vida para o futuro de nossos filhos, ao invéz de propostas segmentadas com as retóricas de saúde, segurança e educação,  além disso, sob a prudência também de se tomar cuidados com os homens, não os transformando em heróis, ou, salvadores, pois, parecem cordeiros, mas são lobos, e, os demais complementos trazido na saberdoria do trecho bíblico citado, deixo para o coração do leitor.

Laurentino Lúcio Filho – Coordenador da Comissão de Cidadania da 229ª Subseção da OAB-SP – Tremembé-SP.