A Luz invisível

Este trabalho vem abordar a composição da relação entre o Fé e Ciência, tendo por objetivo, identificar o falso profetismo pregado a partir das imagens de um deus humano representado pela grande estátua do sonho de Nabucodonossor no Livro do Profeta Daniel.

Hoje iniciamos os trabalhos construindo o Capítulo 2, em que será abordado a prática da Palavra no nosso dia a dia, que também pode ser chamada de Praxis Cristã. Para isto, vamos nos valer das leituras da liturgia missal do mesmo dia da produção deste texto que é Mc 7,31-37 – Quinta Semana do Tempo Comum – Ano C – 11/02/2022.

A prática deste trabalho será a de entender que na relação de Deus com o homem, há alguns preceitos fundamentais, entre eles a de não construir deuses falsos adorando imagens, como diz a liturgia de hoje: “10Em teu meio não exista um deus estranho nem adores a um deus desconhecido”! (Sl 80, 10).

O primeiro ponto que temos de considerar aqui é se existe um deus estranhos, ou se adoramos um deus desconhecido nos dias de hoje. Se olharmos para o Mundo que definha sob as dores da violência, injustiça e devassidão, barbáries, corrupção, a resposta é sim, existe deus estranho e adoramos um deus desconhecido.

O segundo ponto, depois da resposta acima é: quem é o deus estranho e o deus desconhecido que adoramos? A resposta é: a imagem de um deus humano que relacionamos como se fosse Jesus Salvador, que é representada pela grande estátua do sonho de Nabucodonossor no Livro do Profeta Daniel, ou Falso Profeta, por que Deus não pode ser relacionado à imagem:

Não farás para ti nenhum ídolo, nenhuma imagem esculpida, nada que se assemelhe ao que existe lá em cima, nos céus, ou embaixo na terra, ou mesmo nas águas que estão debaixo da terra (Ex 20,4).

Para compreendermos isso, é preciso entender que Cristo encarnou-se no seio da virgem, sim, se fez carne, mas, ao se fazer carne, não viveu a corrupção humana, manteve-se íntegro, sem pecado, por isso, não é um deus humano, se fez igual a nós não como pessoa, mas sim, ao mergulhar nas trevas em que a humanidade está mergulhada, como diz São João:

1 No princípio era a Palavra, e a Palavra estava junto de Deus, e a Palavra era Deus. 2 Ela existia, no princípio, junto de Deus. 3 Tudo foi feito por meio dela, e sem ela nada foi feito de tudo o que existe. 4 Nela estava a vida, e a vida era a luz dos homens. 5 E a luz brilha nas trevas, e as trevas não conseguiram dominá-la. 9 Esta era a luz verdadeira, que vindo ao mundo a todos ilumina. 10 Ela estava no mundo, e o mundo foi feito por meio dela, mas o mundo não a reconheceu. 11 Ela veio para o que era seu, mas os seus não a acolheram (Jo 1,1-6.9-11).

Por isso, adoramos um deus desconhecido, pois, se fosse permitido adorar a imagem de um homem ainda que relacionada a Jesus Salvador, estaríamos quebrando a Palavra que diz: Não farás para ti nenhum ídolo, nenhuma imagem esculpida, nada que se assemelhe ao que existe lá em cima, nos céus, ou embaixo na terra, ou mesmo nas águas que estão debaixo da terra (Ex 20,4).

E, também ao figurarmos Jesus, o Salvador, à uma imagem de homem, estaríamos quebrando a Palavra, quando disse São Paulo de que a fé é a relação com Deus na forma de nos apresentarmos a Ele, sem o vê-Lo: “1 A fé é a certeza daquilo que ainda se espera, a demonstração de realidades que não se vêem” ( Hb 11,1).

Assim, parece-nos que estamos adorando um deus estranho e desconhecido, quando relacionamos a imagem de um homem a do Senhor Jesus, o que faz surgir o terceiro ponto: se estamos adorando um deus estranho e desconhecido”, também já somos capazes de ouvir a Palavra do Anjo que disse à Marta na madrugada da Ressurreição: “Ele não está aqui, ressuscitou como disse”.

Essa resposta do Anjo vai nos direcionar também ao que falou os Anjos aos Apóstolo na Ascensão do Senhor ao Céus, quando disseram:

10 Continuavam olhando para o céu, enquanto Jesus subia. Apresentaram-se a eles então dois homens vestidos de branco, 11que lhes disseram: “Homens da Galiléia, por que ficais aqui, parados, olhando para o céu? Esse Jesus que, do meio de vós, foi elevado ao céu, virá assim, do mesmo modo como o vistes partir para o céu” (Atos, 1,10-11).

Estas Palavras Sagradas, nos ajudam a compreender a forma correta de adorarmos o Deus verdadeiro, nos fazendo entender a Palavra da Liturgia missal que nos diz hoje:

34Olhando para o céu, suspirou e disse: ‘Efatá!’, que quer dizer: ‘Abre-te!’
35Imediatamente seus ouvidos se abriram, sua língua se soltou e ele começou a falar sem dificuldade. 36Jesus recomendou com insistência que não contassem a ninguém. (Mc 7,34-36).

Nesta Palavra em que o Senhor recomenda com insistência ao homem que havia sido curado para que não contasse a ninguém sobre a cura que se realizava, é pela razão de que não era Ele quem havia feito a cura, diante de sua condição humana, não foi Ele quem curou, mas sim Deus, pois, tudo provém de Deus.

No entanto, ao contrário disso, a divulgação daquela cura criaria, como de fato criou, uma imagem que relaciona falsamente a cura com a habilidade de um homem Jesus, como um deus humano, ao passo que Jesus ao recomendar ao homem curado, que se mantivesse o segredo daquela cura, era para que aquele homem permanecesse na contemplação da Graça de Deus que por sua misericórdia curou o surdo, vivendo a Fé, ou seja, sem se ver Deus.

Mas o homem não se manteve na Graça de Deus, e revelou para o mundo o segredo, e diante disso, não reconheceram a Luz, mas sim, todos se impressionavam com a destreza de um deus homem:” Mas, quanto mais ele recomendava, mais eles divulgavam. 37Muito impressionados, diziam: ‘Ele tem feito bem todas as coisas: Aos surdos faz ouvir e aos mudos falar’”.

Se estamos adorando um deus estranho e desconhecido, faz surgir o quarto ponto deste trabalho: Se não reconheceram a Luz, porque não A reconheceram, onde estava a Luz?

Para compreendermos esse ponto temos de entender que o Senhor, sendo Luz, assemelhou-se ao homem que é a Lâmpada, por isso, Luz e Trevas criaram uma semelhança comum, sob a forma de nuvem.

Assim, o Senhor, sobre as nuvens, ou seja, a Luz no momento da cura do surdo, parecia uma simples lâmpada, que só podia ser reconhecida pelo interior na Fé como Graça de Deus, e, não pelo exterior, isto é, pelo espetáculo produzido na imagem dos fatos que pareciam revelar diante dos homens a falsa ideia de um deus humano.

Conclusão:

Concluímos esse trabalho apresentando o Cristo pela Fé, pois, aqueles que seguem o Senhor, não se atrevem a olhar para Ele, mas, sob a Fé, imitam o exemplo de Simeão quando foi ao templo, conduzido pelo Espírito Santo, apenas contemplando permanentemente a Graça de Deus:

28 Simeão tomou-o nos braços e louvou a Deus, dizendo:

29 “Agora, Senhor, segundo a tua promessa, deixas teu servo ir em paz, 30 porque meus olhos viram a tua salvação, 31 que preparaste diante de todos os povos: 32 luz para iluminar as nações e glória de Israel, teu povo” (Lc 2,-28-30).

No entanto, nos dias de hoje vivemos o culto camuflado do sagrado, atribuindo a Jesus a imagem de um deus humano, que se repete desde os tempos antigos em que Israel se rebelou contra Deus, adorando o Falso Profeta.

E assim, desde sempre até hoje continua cultuando a idolatria, narrada pelo Profeta Daniel no sonho de Nabucodonossor, representando que em toda a história o homem adorou deuses estranhos e desconhecidos.

Sendo o culto à idolatria: na Idade Antiga (cabeça de ouro), na Idade Média (o tronco de prata), na Idade Moderna (pernas de bronze), e, na Idade Antropoceno (pés de ferro e argila), como diz a Liturgia Missal de hoje na Primeira Leitura: Israel rebelou-se contra a casa de Davi até ao dia de hoje (Mateus 12,19).

Por isso, os Filhos do Espírito, que reconhecem Deus sem olhar para Ele, estão sob a frequência da Luz, como a Lâmpada do homem que se assemelha a uma lâmpada de luz infravermelha, pois ao resplandecer a Luz, parece estar apagada, não cria espetáculos aos olhos.

O reinado de Pedro Romano: a transição

Este artigo faz uma abordagem das conjunturas atuais com foco na transição de eras tendo como referência o Estado do Vaticano.
Assim seu objetivo é o de ajudar a compreensão do momento para se restabelecer a esperança na vida.

Ao iniciarmos o ano de 2022, seguramente podemos dizer que vivemos novos tempos, tempo de transição de eras, sendo que na era atual vivemos o reinado do Papa Pedro Romano, ou, para alguns, o Papa Negro, ao qual devemos entender aqui como Papa não a pessoa única de um sacerdote, mas a composição de um Governo de Estado, ou seja, o próprio Mundo que defende as Leis do Mundo como ideal de justiça, não se resumindo somente às ações de uma Igreja, mas tendo-a apenas como referência.

Pedro Romano é de acordo com a revelação feita ao padre irlandês São Malaquias, o governo do 112º Papa. Preferimos usar a palavra revelação no lugar de profecia, pois, a era que deve iniciar um novo mundo é a era em que a Verdade não será mais obscura, mas limpa, clara, em que a todos é revelado o sentido das coisas, essa revelação é chamada por São João como Apocalipse que se equipara a “filhos do Espírito”.

Assim, Apocalipse não significa destruição e catástrofe, mas revelação da Verdade, ou seja, o Reino em que a vivência dos sentidos de cada um, o faz se alinhar ao justo, orientando-o para o curso perfeito da vida, portanto Apocalipse é a revelação cotidiana daquele que vive em Espírito, pois, nasceram do Espírito e não da carne, isto é, da carne são aqueles que só aceitam o explicável pela lógica humana, e não admitem a Fé, ou o Espírito, como medida de justiça, por isso permanecem na escuridão como cegos.

Entendendo essa Verdade se torna possível compreender o sentido da interpretação da revelação de Nostradamus quando se refere ao governo papal atual como Papa Negro, que na verdade, negro não se refere à cor de uma pessoa, mas a escuridão que impede os homens de enxergarem a Verdade, pois, nestes tempos, há a saturação de mentiras (fakenews) a enfraquecer os sentidos verdadeiros.

Vale destacar, lembrando as profecias de Nostradamus, que o líder jesuíta é referido como o “papa negro”. A respeito disso, o profeta disse que um “rei negro”, no trono do Vaticano, seria o último antes de o mundo sucumbir ao Apocalipse: “A princípio, haverá doenças letais como advertência. Depois surgirão pragas, morrerão muitos animais, catástrofes acontecerão, mudanças climáticas e, finalmente, começarão as guerras e invasões do rei negro”. Dessa forma, a profecia de São Malaquias afirma que o último papa antes “do final dos tempos” será o número 112 desde Celestino II, no século XII, sob cujo mandato “a cidade das sete colinas será destruída” (History Channel Brasil, 2016, p.11).

Compreendido o sentido de revelação ou apocalipse, voltemos ao reinado de Pedro Romano, que foi entre os 112 papas, a única denominação dada pela revelação de São Malaquias, sem símbolo em Latim.

O Sentido dessa denominação direta “Pedro Romano”, quer dizer aquele que rege a justiça pelas leis do mundo, ou, o governo papal humanista, ao contrário por exemplo da Igreja de Davi, quando renuncia a Lei do Mundo para ser fiel à Lei de Deus:

13Gad foi ter com Davi e referiu-lhe estas palavras, dizendo: “Que preferes: três anos de fome na tua terra, três meses de derrotas diante dos inimigos que te perseguem, ou três dias de peste no país? Reflete, pois e vê o que devo responder a quem me enviou”.

14Davi respondeu a Gad: “Estou em grande angústia. É melhor cair nas mãos do Senhor, cuja misericórdia é grande, do que cair nas mãos dos homens!”

15E Davi escolheu a peste. Era o tempo da colheita do trigo. O Senhor mandou, então, a peste a Israel, desde aquela manhã até o dia fixado, de modo que morreram setenta mil homens da população, desde Dã até Bersabéia (2Sm. 24, 13-15 – Liturgia Missal 4ª Sem. Tempo Comum – Ano A – 20/02/2020).

Ou, contrário à Igreja de São Paulo, quando ele renuncia servir aos homens para servir a Deus:

8Pois bem, mesmo que nós ou um anjo vindo do céu vos pregasse um evangelho diferente daquele que vos pregamos, seja excomungado. 9Como já dissemos e agora repito: Se alguém vos pregar um evangelho diferente daquele que recebestes, seja excomungado. 10Será que eu estou buscando a aprovação dos homens ou a aprovação de Deus? Ou estou procurando agradar aos homens? Se eu ainda estivesse preocupado em agradar aos homens, não seria servo de Cristo. 11Irmãos, asseguro-vos que o evangelho pregado por mim não é conforme a critérios humanos. 12Com efeito, não o recebi nem aprendi de homem algum, mas por revelação de Jesus Cristo (Gl 1, 8-12 – Liturgia Missal da 27ª Sem. Do Tempo Comum – Ano A, 05/10/2020).

Nos tempos atuais é possível evidenciar o termo Pedro Romano pela ação do Clero, no sentido de se alinhar às leis do mundo, quando o Governo do Vaticano renuncia a Lei de Deus, isto é, as Escrituras Sagradas, para em seu lugar aplicar o Direito Civil, que é derivado do Direito Romano, quando se pronunciou:

Casais homossexuais devem ter o direito a firmar uniões civis, afirmou o papa Francisco em um documentário que estreou nesta quarta-feira (21/10).

“Os homossexuais têm direito a formar uma família”, disse ele no filme, dirigido por Evgeny Afineevsky.

“Eles são filhos de Deus e têm direito a uma família. Ninguém deve ser excluído ou forçado a ser infeliz por isso.

“O que temos que fazer é criar uma legislação para a união civil. Dessa forma, eles ficam legalmente cobertos” (BBC Brasil, 2020, p.1)2.

Ao considerarmos o pressuposto do mundo de que “Eles são filhos de Deus e têm direito a uma família. Ninguém deve ser excluído ou forçado a ser infeliz por isso. “O que temos que fazer é criar uma legislação para a união civil”. Expressa o esforço em substituir os preceitos ditados pela Lei de Deus que desagradam os homens, pelo humanismo que é louvado por eles, como proposta de se reformar à Lei de Deus, como é advertido pelas Escrituras:

“Este povo me honra com os lábios, mas seu coração está longe de mim. 7De nada adianta o culto que me prestam, pois, as doutrinas que ensinam são preceitos humanos’. 8Vós abandonais o mandamento de Deus para seguir a tradição dos homens” (Mc 7, 7-8 – Liturgia Missal do 22º Domingo do Tempo Comum, Ano B).

Mas se a própria Igreja prega que Lei de Deus é perfeita, quer dizer que ela não admite alguém maior do que seu Mestre a reformá-la, assim, a atitude de afastar-se da Lei de Deus sob o pretexto de contextualizá-la a outros tempos, é, portanto, reprovada com veemência por São Paulo quando disse: “8Pois bem, mesmo que nós ou um anjo vindo do céu vos pregasse um evangelho diferente daquele que vos pregamos, seja excomungado. 9Como já dissemos e agora repito: Se alguém vos pregar um evangelho diferente daquele que recebestes, seja excomungado” (Gl 1,8-9 – Liturgia Missal da 27ª Semana do Tempo Comum – Ano A – 05/10/2020).

O humanismo, ou lei do mundo, se revela imperfeito, pois ele não segue o princípio básico da Lei de Deus que é o de “não fazer acepção de pessoas”, porque ao contrário disso, ele se volta para as conveniências humanas, que são estruturadas pelas 7 colinas da grande cidade, isto é, originando-se da soberba, avareza, inveja, ira, luxúria, gula e a preguiça.

O princípio de “não fazer acepção de pessoas” é o de fechar a mente para não olhar para Deus, isto é, desapegar-se dos resultados das ações para não intervir nos seus efeitos, e assim, não cair na tentação de tentar adivinhar qual será o resultado da ação do justo, pois, ao cair nessa armadilha, o homem se engana pensando que conhece os pensamentos de Deus, é nesse sentido que a Escritura adverte:

26’Se alguém vem a mim, mas não se desapega de seu pai e sua mãe, sua mulher e seus filhos, seus irmãos e suas irmãs e até da sua própria vida, não pode ser meu discípulo.

27Quem não carrega sua cruz e não caminha atrás de mim,
não pode ser meu discípulo
(Lc 14.26-27 – Liturgia Missal do 27 Domingo do Tempo Comum – Ano C – 08/09/2019).

A grande lição que aprendemos com isso é, que quando compreendemos o sentido de isenção, isto é, “não acepção de pessoas”, podemos perceber que a Lei de Deus segue um sentido e a Lei do Mundo parece ser a contra-mão, pois, para o mundo todas as ações seguem para a conveniência do “bem estar” ou “ser feliz”, ao passo que para a Lei de Deus, tudo é feito por justiça, isto é, conforme a Verdade a orientar o caminho da vida, e quase sempre esse caminho, exige sangue, suor e lágrimas como é meditado no segundo Terço do Rosário, nos Mistérios Dolorosos, cujo Batismo do Senhor ocorre mediante a renúncia do gozo do mundo, substituído pelo testemunho único do Cordeiro, na Fé da Verdade de Deus: “em Tuas mãos, entrego o meu Espírito” (Lc 23, 46 – Liturgia do Domingo de Ramos – Ano C – 14/10/2019).

Essa contra-mão do mundo, também pode ser vista no diálogo de Santa Tereza de Ávila com Deus quando diz:

Senhor, se estou cumprindo Tuas Ordens, por que tenho tantas dificuldades no caminho? Deus respondeu: — Teresa, não sabes que é assim que trato os meus amigos? Teresa, honrando seu sangue espanhol, respondeu: — Ah, Senhor, então é por isto que tens tão poucos amigos (PIZZINGA, s/d, p.1)3!

O que podemos compreender nesse diálogo é que Deus não quer dizer para Santa Tereza, que tem prazer no sofrimento de pessoas, mas que que trata como amigos quem segue a Verdade, e quem ama a Verdade é amigo, é fiel, capaz de renunciar a tudo, isto é, de “não fazer acepção de pessoas, sem medir resultados, pois, muitas vezes lhe será suprimido quase todas as suas forças e, nessa hora, não renunciará a sua missão e nem se rebelará.

Conclusão:

Portanto, no reinado de Pedro Romano nos deparamos com uma ação do mundo para que, seguindo o princípio humanista, considerar a Verdade como um texto fora de contexto para o mundo moderno, e, em razão disso a Bíblia precisaria de reformas, o que é um sofisma, pois, a Verdade não muda, pois senão seria mentira na medida que o tempo vai mudando e não teria unicidade, mas, ao contrário disso, Ela É aquela que É, Sou o que Sou, como diz as Escrituras: “O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar (Lc 21,33 – Liturgia Missal da 34ª Semana do Tempo Comum – Ano B – 26/11/2021).

Assim, ao invés da pregação piedosa do humanismo voltado para a acepção do direito da mulher que sofre violência, acepção do Direito Negro do segregado, acepção do Direito do pobre sem comida, da falta da paz do mundo, que leva à queda pelo pecado de se querer ver Deus na ação humana pois, se cria a falsa convicção de que esses pensamentos humanos, são os mesmos pensamentos de Deus, e assim, se enche da sensação do “poder fazer” que é o domínio humano do artificial, resultando-se na degradação da dignidade da Vida, pela ambição de se tornar deus.

Por isso, devemos evitar mergulharmos no papado da escuridão, para que se torne possível a nós, reconhecermos o clamor da vida que nos levará de volta tão somente à Verdade, pois a Verdade é a Vida e nela tudo se faz novo pela arte do Apocalipse, que completa os sentidos da Vida pela revelação.

Assim, ao invés da criação do artefato, que é o resultado da tecnologia por uma inteligência artificial (sub-inteligência), a praxis da revelação, se incumbe de criar a tecnologia ultra moderna perfeita (Arte) que expande o Universo, ao fazer emergir os filhos da Luz, ou, amigos de Deus, que cuidam do Seu Jardim no Éden, ou da Mãe Terra.

Leia mais sobre este tema em:

“O novo mundo: a história interagindo com a humanidade” disponível no link: https://fomaresaber.com.br.

“Liturgia Missal de 13/01/2022: https://formaresaber.com.br/cura/

1HISTORY CHANNEL BRASIL. As profecias apocalípticas de Nostradamus e São Malaquias, que apontam o Papa Francisco como o “Papa do fim do mundo”. Disponível em https://history.uol.com.br/historia-geral/profecias-apocalipticas-de-nostradamus-e-sao-malaquias-que-apontam-francisco-como-o. Acesso em 07 jan. 2022.

2BBC Brasil. Papa defende a união gay. O que Francisco já disse sobre a homossexualidade. Disponível em https://www.bbc.com/portuguese/internacional-54639743. Acesso em 07 jan. 2022.

3PIZZINGA, Rodolfo Domenico. Só Deus basta! Santa Teresa de Ávila O.C.D.: pensamentos e reflexões. Disponível em http://paxprofundis.org/livros/teresaavila/ta.htm. Acesso em 07 jan. 2021.

Desenvolvendo a percepção: Tecnologias da Inteligência

Este trabalho tem por objetivo promover o desenvolvimento pessoal e de carreiras, esperando desenvolver técnicas de soluções dos problemas cotidianos a patir de tecnologias da inteligência.

Capítulo 1 – Entrando no ambiente

Capítulo 2 – O maketing pessoal

Capítulo 3 – A Ética prisioneira da corrupção

Capítulo 4 – Os desafios da Covid e Desemprego

Capítulo 5 – Estratégias para um novo tempo

Why does God allow death? And would your death be just?

It is already approaching one million people killed by Covid-19, adding to the more than one billion animal and biome deaths in Australia, which is also expected to be added in no less expressive amount, to the holocausts on the East Coast of the United States , and in the Pantanal Mato Grossense, in Indonesia, Asia, leading us to the classic question:

Why does God allow death and suffering so horrible?

The answer to this question is given to us today, Monday, September 28, 2020, through the Daily Missal Liturgy, using our first Reading and that in order to understand it we need to comment step by step:

One day, the children of God presented themselves to the Lord;

among them also Satan (Job, 1-6).

In this preamble, which is not a parable, but the present reality telling us that the justice of God is no respecter of person, not differing in his garden, the children of God and Satan, the just or unjust, because, in amidst wheat, there is also the chaff, then the dialogue continues:

The Lord then said to Satan: ‘Where are you from?’ – ‘I am going to take a walk around the earth,’ he replied. The Lord said to him: ‘Have you noticed my servant Job? There is no equal on earth: he is a man of integrity and integrity, he fears God and turns away from evil ‘(Job 1,7-8).

When paying attention to the question: Did you notice my servant Job? Semiotic Science creates an energetic value for an invitation to man, for him to pay attention that the Servant Job in the form of a question, that is, in fact, the representation of his father’s house, the Garden of God, Paradise, that is, the Earth , who faithfully serves God, figuratively as a responsible father, supports his children.

However, this is contested by Satan, who in the present context could be summed up in the sense of our reality, beginning to accuse Job (the Earth), despises her by placing all his subservience to God only as an exchange for the goods that were accumulated throughout his life, and that his relationship with God, that is, the Earth only responds to God because it is not given beyond the natural reaction of the earth that only responds by the seed of God, even today doubting whether, it is God Himself who places these goods, and not because She would have some relationship of obedience to God as a creature.

Then the Lord said to Satan: ‘Well, all that he has, you can dispose of, but don’t reach out against him’ (Job 1:12).

But everything that the Earth gives and the fruit of Life, and Life does not live with injustice, therefore, within this same Justice, God, in favor of Life under the mantle of Justice in friendship with Job, that is, with Terra, his Garden, in which he pitched his tent, is assured that it will not be shaken, grants to Satan, to act not as a penalty of trial to be borne by Job, but as a way to separate those who are from Life, Wheats, who are friends with God and are preserved in Justice, of those who are from Death, weeds, who are the enemies of Life, as is celebrated in the Liturgy of the Feast of All Saints in which he sings:

And so the generation of those who seek the Lord!

– The Lord belongs to the earth and what it contains, the whole world with the beings that populate it; because he made it firm on the seas, and on the waters he keeps it steadfast.

– “Who will go up to the mountain of the Lord, who will stay in his holy habitation?” “Who has pure hands and an innocent heart, who does not direct his mind to crime.

– Upon this descends the blessing of the Lord and the reward of his God and Savior ”. “This is how the generation of those who seek him is, and the God of Israel seek the face” (Psalm 23 [24]).

From then on, the offending actions to the Garden of God, to the Holy Land begin, starting with those who get drunk in greed, believing that salvation is in the accumulation of goods, and for that, they do not think about the common good. , but only turning to self-interest, they assault the goods of those who believed that the meaning of Life is in the justice of being happy and that no one was born to suffer, but rather for the pleasure of drinking and eating:

Now, on a day when Job’s sons and daughters were eating and drinking wine at the older brother’s house, a messenger came to Job: ‘The oxen were plowing and the mules grazing beside him, when, suddenly, wise men and stole everything, passing the servants to the edge of the sword (Job 1: 13-15).

Although the sons of Job, that is, the men are on Earth, warned of the loss of their property by injustice, did not turn to Justice, as is shown in the news that before the death of Greenland, in the face of the agony of the Sea, no one was touched by the death of God’s creatures, the biomes of the ice, the sea, the forest by the fires in Australia, California, Mato Grosso, not even by the one million of his own brothers in the Coronavirus plague, but, at the first opportunity , with a heart steeped in ingratitude, they continue their cult of selfishness founded on the right to be happy, running to the bars, to the beaches (while there is still left), to the parties.

He was still talking, when another came and said: ‘The fire of God fell from heaven and killed sheep and shepherds, reducing them to ashes (Job 1:16).

The fire of God fell from Heaven, not because he wanted the death of man, but because man, having been elected its administrator, usurped his right, to the point that his wickedness was called the Anthropocene Era, because it changed the laws of God of breeze, for global warming, as a thousand years ago, Saint Francis of Assisi already penitented us:

Consider, O man, in what excellence the Lord God has placed you: he created you and formed you in the image of his Son in terms of the body, and in the likeness of the spirit.

And all the creatures under the sky, each in their own way, serve their creator, know him and obey him better than you do.

And even the demons did not crucify him, but you, with them you crucified and still crucify him, delighting in vices and sins.

What can you then boast about?

5th Ammonition (MATURA, 1999, p. 25)1.

Under the cult that the Earth is just something, goods and happiness of those who can be happy, of those who stole a place in the sun of their neighbors, that is, of the animals, of the biomes, of the seas, of the glaciers, the Earth, as who suffering from a terrible ulcer, suffers the pains of human malice, by the domain of investors, or owners of the governors and their vassals who bear witness to the most painful injustice

The latter was still speaking, when another arrived and said:

‘The Chaldeans, divided into three groups, threw themselves on the camels and took them with them, after passing the servants by the edge of the sword (Jn 1,17).

And in the cult of selfishness founded on the right to be happy, everyone concerned about having fun with restaurants, shopping malls, beaches, was not touched by the pain of the Garden of God, because their human justice is to receive as administrator, and to enslave who serves him, usurping his obedience admonished by São Fransisco when he said: And all the creatures that are under the sky, each in their own way, serve their creator, know him and obey him better than you (MATURA, 1999 , p. 25) do not turn to justice, but run out to the bars, to the beaches (while it still remains), to the parties.

(Harriane Laura – Set/2020 by Yucatam Times)

The latter was still speaking, when another one came and said: ‘Your sons and your daughters were eating and drinking wine in the older brother’s house, when a hurricane rose from the desert bands and launched itself against the four corners of the house, which collapsed on the young people and killed them (Job 1: 18-19).

Nobody looked at the hurricanes in the world these days with a sense of justice against men, even though these phenomena of creatures, obeying God, wanted to draw their attention to the large number of them, to the point that they were used to identify them all. names, that is, from A to Z, making it necessary to use now the Greek alphabet.

So the answer to the questions: Why does God allow death? And, is your death just? You will know how to respond when you look at yourself and conclude whether you “are the generation of those who seek the Lord”, like wheat, or if you are deluded that justice is in the right to be happy (at the cost of the death of others), the tares, therefore, those who do not belong to the generation of those who seek the Lord, will not be killed because God is unjust, but because they chose Death instead of Life.

1MATURA, Thadeé. Pray 15 days with Saint Francis of Assisi. Aparecida: Sanctuary, 1999.

1MATURA, Thadeé. Pray 15 days with Saint Francis of Assisi. Aparecida: Sanctuary, 1999.

Porque Deus permite a morte? E a tua morte seria justa?

Já se aproxima de um milhão de pessoas mortas pelo Covid-19, somando-se aos mais de um bilhão de mortes de animais e bioma na Austrália, que também deverá ser somada em quantidade não menos expressiva, aos holocaustos na Costa Leste dos Estados Unidos, e no Pantanal Mato Grossense, na Indonésia, Asia, levando-nos a tão clássica pergunta:

Porque Deus permite a morte e o sofrimento tão horrível?

A resposta para esta pergunta nos é dada hoje, segunda-feira 28 de setembro de 2020, através da Liturgia Diária Missal, nos valendo de sua primeira Leitura e que para compreendê-la precisamos comentar passo a passo:

Um dia, foram os filhos de Deus apresentar-se ao Senhor;
entre eles também Satanás (Jó, 1-6).

Neste preâmbulo, que não é uma parábola, mas a realidade presente a dizer-nos que a justiça de Deus não faz acepção de pessoa, não se diferenciando no seu jardim, os filhos de Deus e Satanás, os justos ou injustos, pois, em meio ao trigo, está também o joio, então se prossegue o diálogo:

O Senhor, então, disse a Satanás: ‘Donde vens?’ – ‘Venho de dar umas voltas pela terra’, respondeu ele. O Senhor disse-lhe: ‘Reparaste no meu servo Jó? Na terra não há outro igual: é um homem íntegro e correto, teme a Deus e afasta-se do mal’ (Jó 1,7-8).

Ao se dar atenção a pergunta: Reparaste no meu servo Jó? A Ciência Semiótica cria uma valor energético para um convite ao homem, para ele prestar atenção que o Servo Jó em forma de pergunta, quer dizer, na verdade, a representação da casa paterna, o Jardim de Deus, o Paraíso, isto é a Terra, que serve fielmente a Deus, figurativamente como um pai responsável, sustenta seus filhos.

No entanto, isso é contestado por Satanás, que no contexto presente poderia se resumir dentro do sentido da nossa realidade, começando a acusar Jó (a Terra), despreza-a ao colocar toda a sua subserviência a Deus somente como troca pelos bens que havia acumulado ao longo de sua vida, e que a sua relação com Deus, isto é, a Terra só responde a Deus pela própria semente de Deus, sé duvidando hoje até se, é Deus mesmo que coloca esses bens, e não porque Ela teria alguma relação de obediência a Deus.

Então o Senhor disse a Satanás: ‘Pois bem, de tudo o que ele possui, podes dispor, mas não estendas a mão contra ele’ (Jó 1,12).

Mas tudo o que a Terra dá e fruto da Vida, e a Vida não convive com a injustiça, por isso, dentro desta mesma Justiça, Deus, em favor da Vida sob o manto da Justiça na amizade com Jó, isto é, com a Terra, seu Jardim, em que armou sua Tenda, é garantiu-lhe que ela não será abalada, concede a Satanás, agir não como uma pena de provação a ser suportada por Jó, mas, como forma de separar os que são da Vida, trigos, que tem amizade com Deus e se conservam na Justiça, dos que são da Morte, joios, que são os inimigos da Vida, como é celebrado na Liturgia da Festa de Todos os Santos em que canta:

E assim a geração dos que procuram o Senhor!

— Ao Senhor pertence a terra e o que ela encerra, o mundo inteiro com os seres que o povoam; porque ele a tornou firme sobre os mares, e sobre as águas a mantém inabalável.

— “Quem subirá até o monte do Senhor,quem ficará em sua santa habitação?” “Quem tem mãos puras e inocente coração,quem não dirige sua mente para o crime.

— Sobre este desce a bênção do Senhor e a recompensa de seu Deus e Salvador”. “É assim a geração dos que o procuram,e do Deus de Israel buscam a face” (Salmo 23 [24]).

A partir daí começa-se então as ações de ofensa ao Jardim de Deus, ao Solo Santo, iniciando-se por aqueles que se embebedam na cobiça, acreditando que a salvação está no acúmulo de bens, e para isso, não pensam no bem comum, mas somente se voltando para o interesse próprio, assaltam os bens daqueles que acreditavam que o sentido da Vida está na justiça do ser feliz e que ninguém nasceu para sofrer, mas para o prazer do beber e do comer:

Ora, num dia em que os filhos e filhas de Jó comiam e bebiam vinho na casa do irmão mais velho, um mensageiro veio dizer a Jó: ‘Estavam os bois lavrando e as mulas pastando a seu lado, quando, de repente, apareceram os sabeus e roubaram tudo, passando os criados ao fio da espada (Jó 1,13-15).

Embora os filhos de Jó, isto é, os homens tá Terra, advertidos pela perda de seus bens pela injustiça, não se voltaram para a Justiça, , como se acompanha nos noticiários que diante da morte da Groelândia, diante da agonia do Mar, ninguém se sensibilizou pela morte das culturas de Deus, os biomas do gelo, do mar, da floresta pelos incêndios na Austrália, na Califórnia, no Mato Grosso, nem mesmo pelo um milhão de seus próprios irmãos na peste do Coronavírus, mas, na primeira oportunidade, com um coração embebido de ingratidão, continuam o seu culto de egoísmo fundado no direito de ser feliz, correndo para os bares, para as praias (enquanto ainda lhe resta), para as festas.

Estava ainda falando, quando chegou outro e disse: ‘Caiu do céu o fogo de Deus e matou ovelhas e pastores, reduzindo-os a cinza (Jó 1,16).

O fogo de Deus caiu do Céu, não em razão de desejar a morte do homem, mas, porque o homem tendo sido eleito o seu administrador, usurpou do seu direito, ao ponto de chegar sua maldade ser chamada de Era Antropoceno, pois, mudou as leis de Deus de brisa, para aquecimento global, como há mil anos, já nos penitenciava São Francisco de Assis:

Considera, ó homem em que excelência te colocou o Senhor Deus: ele te criou e formou à imagem de seu Filho quanto ao corpo, e à semelhança quanto ao espírito.

E todas as criaturas que estão sob o céu, cada uma a seu modo, serve o seu criador, o conhecem e lhe obedecem melhor que tu.

E mesmo os demônios não o crucificaram, mas tu, com eles o crucificastes e o crucificas ainda, deleitando-te nos vícios e nos pecados.

De que podes, então, gloriar-te?

5ª Amonição (MATURA, 1999, p. 25)1.

Sob o culto de que a Terra é só coisa, bens e felicidade de quem pode ser feliz, de quem roubou um lugar ao sol de seu próximo, isto é, dos animaizinhos, dos biomas, dos mares, das geleiras, a Terra, como que padecendo de uma úlcera terrível, sofre as dores da maldade humana, pelo domínio dos investidores, ou donos dos governantes e dos seus vassalos que testemunham a mais dolorosa injustiça

Este ainda falava, quando chegou outro e disse:
‘Os caldeus, divididos em três bandos, lançaram-se sobre os camelos e levaram-nos consigo, depois de passarem os criados ao fio da espada (Jo 1,17).

E no culto do egoísmo fundado no direito de ser feliz, todo mundo preocupado em se divertir com os restaurantes, os shoppings, as praias, não se sensibilizaram pela dor do Jardim de Deus, pois sua justiça humana estar em receber como administrador, e escravizar quem lhe serve, usurpando-se da sua obediência admoestada por São Fransisco quando disse: E todas as criaturas que estão sob o céu, cada uma a seu modo, serve o seu criador, o conhecem e lhe obedecem melhor que tu (MATURA, 1999, p. 25) não se voltam para a Justiça, mas saem correndo para os bares, para as praias (enquanto ainda lhe resta), para as festas.

(Furação Laura – Set/2020 by Yucatam Times)

Este ainda falava, quando chegou outro e disse: ‘Teus filhos e tuas filhas estavam comendo e bebendo vinho na casa do irmão mais velho, quandoum furacão se levantou das bandas do deserto e se lançou contra os quatro cantos da casa, que desabou sobre os jovens e os matou (Jó 1,18-19).

Ninguém olhou para os furacões no mundo nesses dias com senso de justiça contra os homens, ainda que esses fenômenos de criaturas, obedecendo a Deus, quisessem chamar-lhes a atenção pela grande quantidade deles, ao ponto de se ter usado para identificação deles todos os nomes, isto é, de A a Z, se fazendo necessário a se valer agora, do alfabeto grego.

Por isso, a resposta às questões: Porque Deus permite a Morte? E, a tua morte é justa? Você saberá responder quando olhar para si mesmo e concluir se você “É assim a geração dos que procuram o Senhor”, como o trigo, ou se é dos que se iludem que a justiça está no direito de ser feliz (à custa da morte dos outros), o joio, pois, os que não pertencem a geração dos que procuram o Senhor, não serão mortos porque Deus é injusto, mas porque escolheram a Morte no lugar da Vida.

1MATURA, Thadeé. Orar 15 dias com São Francisco de Assis. Aparecida:Santuário, 1999.