Entendendo o projeto de inteligências emocionais

Iniciamos um projeto para o desenvolvimento de inteligências emocionais, sem a pretensão de vender, fazer marketing, ou ganhar com isso, por isso não é um um curso, é um debate reflexivo, para nos ajudar a enfrentar os tempos de crise, para isso, apresentamos abaixo as reais e honestas informações do projeto.

Justificativa do projeto

A humanidade vive atualmente um período de transição de Eras, cujo impulso iniciado pela Revolução Industrial foi potencializado pelo salto do tempo real (saindo das relações presenciais) para o tempo virtual ou online (relações introspectivas sem dimensão espaço-tempo) provocando um profundo impacto no mundo ao qual é possível destacar três fatores desequilibradores;

a) Saturação do modelo econômico global atual, imergindo em processo recessivo;

b) Colapso dos modelos de produção pelo comprometimento dos recursos naturais e incapacidade de absorção de lixo, e colapso de vendas pela substituição das lojas físicas pelas online (E-commerce), causando a massa de desempregados, sem expectativas de recolocação rápida (desesperançados);

c) Iminência de colapso da biodiversidade pela ação predatória homem, comprometendo a própria sobrevivência humana.

Esses fatores tem afetado o modo de vida das pessoas, dificultando sua confiança na qualidade de vida, ou vida saudável, ao qual, a partir de estudos das linguagens da conexão humana com o ambiente, valendo-se da Ciência das Linguagens (Semiótica), na linha da Semiótica Cognitiva, voltados para a inteligência emocional, foi possível identificar que o homem não consegue se conscientizar e absorver ao mesmo tempo tantas mudanças críticas e, criar um propósito de ação.

Isso, acaba por gerar efeitos colaterais influenciados pelos fatores desequilibradores sendo possível identificar relações com a ansiedade, depressão culminando no suicídio, neste último, o número dado pela Organização Mundial da Saúde chegou 800 mil no Mundo em 2017, ou seja, em um ano uma população maior que a soma de São José dos Campos e Taubaté juntas, fundadas a mais de 300 anos, tirou a própria vida, no Brasil, a média é de 1 a cada 40 segundos.

Proposta do Projeto

Partindo do pressuposto que esses efeitos colaterais provocados pelos fatores desequilibradores, podem ser considerados como fungos de uma doença que padece a humanidade, acreditamos que é possível ajudar a amenizar esses efeitos colaterais, construindo com as pessoas, uma maior conexão com o ambiente, a partir da reforma de pensamento, inspirado em Edgar Morin (A cabeça bem feita), melhorando a sua percepção e desenvolvendo estratégias de ação fundada nas inteligências emocionais com o desenvolvimento de habilidades para trabalhar os fatores favoráveis e desfavoráveis do seu cotidiano.

Resultado esperado

Melhoria da qualidade de vida, motivação e formação de sentidos devida.

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As distorções da realidade provocadas pela revolução digital

Em mais uma abordagem do projeto de Pŕaticas de Inteligiências Emocionais, esta apresentação traz as contradições da leitura equivocada do ambiente, que podem provocar contradições, apatia e isolamento.

Práticas de Inteligências Emocionais

Este projeto tem por propósito desenvolver percepções que permitam fazer uma leitura do ambiente acompanhando o seu tempo diante das transições simultâneas de ralidades e enxurrada de informações que tomam conta de nosso dia a dia.

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Brasil juntando os cacos: A reconstrução de uma nação fragmentada politicamente

English version

Brasil juntando os cacos: A reconstrução de uma nação fragmentada politicamente

O Brasil de hoje, é um povo que carrega em si, o colorido da esperança para o desenvolvimento de um mundo melhor, trabalhando em seu cotidiano, para juntar os cacos de seu tesouro político poupado ao longo de pouco mais de 100 anos, e, fragmentado a partir do novo milênio, por 12 anos de fisiologismo através de práticas de sucessivos governos populistas, cujo anseio do povo era encoberto pela ânsia de eternização do auto poder.

A partir de 2018, o povo foi chamado a eleger um novo governante, mas, a ideia da manutenção do governo populista causava náuseas à maioria dos eleitores, contudo, o Povo não percebia ainda naquele momento, que também estava sendo vítima da liberdade de consciência do voto, através de práticas de guerra, com o fim de desacreditar as instituições, encobrindo todo o acervo político de sua história anterior, massacrando, calcando, humilhando, e, com isso, provocando um descrédito absoluto nas instituições e partidos políticos, esperando dessa forma manter-se em vantagem, pois, destruindo as tradições, diante de uma política fragmentada o numero de massacradores se mostrava mais forte sozinhos dos que os partidos políticos estraçalhados que se agonizavam em despojos.

Mas as náuseas do Povo ao populismo foi maior, no entanto, e na absoluta escuridão, restou como única alternativa a ele, votar no atual Presidente da República, cuja promessa de campanha trazia em si, o restabelecimento do respeito às instituições e aos costumes, especialmente às tradições familiares.

Contudo, a exemplo dos governos populistas, o atual Presidente se mostra altamente dependente de assessores, não possuindo uma personalidade com autoafirmação política. Diante disso, elegeu dois gurus a desenhar os percursos de seu governo, o primeiro, para a economia, que mergulhou de cabeça, em uma prática ortodoxa do modelo econômico americano neoliberal, que de tanto afinco, o guru econômico parece não ter percebido que tal modelo entrou em colapso, com isso, o efeito sobre o resultado dos projetos econômicos tem sido muito a quem da promessa, como se estívessemos chegados em um final de festa, que o que tem a se consumir são restos que já não produzem prazer na degustação.

O esforço do ministro é louvável, no entanto a direção de tanta força não se mostra muito coerente com a realidade presente.

O segundo guru é um eco, pois, residente nos Estados Unidos, parece ser o influenciador remoto de filho presidencial para pai, cuja filosofia calcada no complexo do vira lata, baba o modelo político americano atual, gerando uma caricatura parecida como a de um cover de Donald Trump, da pior classe, principalmente quando se refere a política do meio ambiente, vomitando arrogância e a prepotência, talvez isso seja, o que o Presidente Francês quis dizer com “o Brasil precisa de um governo a altura”, e não parece estar errado.

O Presidente precisa parar de querer bancar o Bad Boy, e começar a honrar o seu mandato, passando a criar o seu governo estruturado na esperança do Povo, reestruturando o modelo econômico atual diretamente ligado à sustentabilidade ambiental, ao invés de voltar-se para um orgulho regado a vaidade pessoal, egoísta e altamente prejudicial à Nação.

Brazil Putting the Shards Together: The Reconstruction of a Politically Fragmented Nation

Portuguese version

Brazil today is a people that bears within itself the color of hope for development in a better world, working in their daily lives, to gather the pieces of their political treasures spared over a little over 100 years, and fragmented from the new millennium, by 12 years of physiologism through the practices of successive populist governments, whose longing of the people was shrouded by the eagerness to eternalize self-power.
From 2018, the people were called to elect a new ruler, whose idea of ​​maintaining populist government made him sick to voters, however, the People did not realize at that time, that they were also being a victim of the freedom of conscience of the vote, for, through war tactics, by populist ruling party agents, the entire political holdings of their history had, throughout populist mandates, been massacred, crushed, humiliated, and utterly discrediting political institutions and parties. to remain in advantage, for thus their populist supporters would represent more, creating greater effect of electoral force than the shattered political parties that were dying in spoils.

But the people’s nausea to populism was greater, however, in the absolute darkness, remained as his only alternative, to vote for the current President of the Republic, whose campaign promise brought in itself, the restoration of respect for institutions and customs, especially to family traditions.
However, like the populist governments, the current President is highly dependent on advisers, lacking a self-affirming political personality. In view of this, he elected two gurus to draw the paths of his government, the first for the economy, which plunged headlong into an orthodox practice of the neoliberal American economic model, which so hard the economic guru seems not to have realized that such model collapsed, so the effect on the outcome of the economic projects has been much less than the promise, as in a party ending, that what has to be consumed are leftovers that no longer produce pleasure in the tasting.

The minister’s effort is commendable, yet the direction of such force is not very consistent with present reality.

The second guru is an echo, because, resident in the United States, seems to be the influencer of the son who, in turn, influences the father, whose philosophy based on the complex of the mutt, drools the current American medio-political model, creating a caricature that looks like a cover of Trump’s worst class, especially with environmental policy spewing arrogance and arrogance, perhaps that is what the French President meant by “Brazil needs a proper government”, and it doesn’t seem it’s wrong.

The President must stop wishing to play Bad Boy, and start honoring his mandate by starting to create his government structured in the hope of the People, re-structuring the current economic model directly linked to environmental sustainability, rather than turning to a Pride watered personal vanity, selfish and highly detrimental to the Nation.

A liberdade de escolha de um voto é livre de influências

Nestes tempos de eleição, um dos grandes desafios para o eleitor, e a escolha de um candidato para votar, pois ao olhar no meio dos possíveis membros elegíveis, ele se depara com o execesso de demagogia e retóricas, aqui empregada no sentido de se falar bonito, mas só ficar nas palavras, produzindo com isso, verdadeiro horror ou aversão à política politiqueira ou, mesmo, à politicagem.

Diante disso, o pleito eleitoral que deveria ser uma festa democrática como prenúncio para um novo tempo, se transforma em uma verdadeira batalha, onde a enganação, ou, o estelionato eleitoral, se transforma na arma principal de alguns candidatos, produzindo no eleitor uma verdadeira confusão mental, que em primeiro plano reage com o desejo do voto nulo, para outros, a abstenção, ou, ainda, o voto em branco.

Liberdade do voto

Crédito: TSE

Em meio a essa confusão mental, mas cheio de esperança para um novo tempo, aparecem aqueles eleitores que se aventuram a escolher um candidato, mas logo são mergulhados no jogo de informações dos marketings políticos que, por via de regra, não miram o engrandecimento e desenvolvimento da nação, com um projeto de governo saudável, voltado para o povo, mas sim, articulam estratégias e a forma de destruir a imagem do adversário, ou ainda, se o adversário apresenta uma proposta boa, ela é destruída com mais retórica, e pura retórica, como meio de se manter a influência sobre o eleitor pela dúvida do menos pior.

Em meio a ganância pelo poder, torna-se dificíl se identificar a proposta que traz lealdade, transparência e interesse pelo povo, pois, nesse momento, para muitos candidatos, a meta é a de se eleger a qualquer custo, e a sua sede homicida, mata no coração do eleitor, a boa fé do pleito eleitoral, pois, bombardeado por mentiras e retóricas, o demagogo consegue confundir aquele que deveria ter uma mente limpa para ter a liberdade de escolha, e substitui essa liberdade, pelo induzimento ou influência das confusões da mente.

O eleitor ao perder a sua liberdade de escolha, passa a ser influenciado pelos discursos que soam como música aos seus ouvidos, prometendo vantagens, e apresentam soluções mágicas, criam verdadeiros heróis individuais ao contrário do que disse Carlos Maximiano na obra Hermenêutica (1998, Ed. Forense) , “um herói não faz nação”, pois, na oportunidade certa, se revelarão verdadeiros vigaristas, senão genuínos tiranos.

Com jogo de palavras, os candidatos traem seus eleitores, falando tudo o que o eleitor quer ouvir, quando deveriam falar o que ele deveria ouvir, e, ao invés de apenas se destacar o lado belo dos projetos, deveriam apresentar em suas campanhas, a realidade com alegrias, mas, também a realidade dura dos desafios do futuro mandato a ser realizado, sob o compromisso de ser construído não apenas, por ele próprio, mas sim, pelas mãos de todos, com transparência e lisura.

Com isso, a forma espúria do candidato, contamina a boa fé do eleitor, e passa a submetê-lo a sua influência demagógica, para que o valor de sua escolha se volte para uma vantagem pessoal, ou a solução de uma fato pontual, deixando de se importar com a realidade de todos, para o governo futuro, mas, tão somente, o que se pode ganhar, forçando-o a se aliar ao mais esperto.

A Constituição da República de 1988, traz em seu artigo 1º, Parágrafo Único, que todo o poder emana do povo, e o poder dado pelo povo em um governo republicano, é aquele constituído através da liberdade de escolha, que deve acontecer através de campanhas com transparência, através de atitudes de boa-fé, através de práticas que ajudam o eleitor a ter uma boa consciência, a defesa dos ideiais de um povo justo, solidário, defesa da dignidade e da vida, ao invés do aliciamento em um reduto de egoísmo e falso heroísmo, que se reveste de vigarisse e se auto-proclama o salvador da pátria.

Não devemos furgir ao dever de escolher um representante,  e a liberdade de escolha do eleitor, significa que ele não deve motivar seu voto iludido por uma promessa, ou isca eleitoral, porque certamente vai ouvir do seu candidato depois de eleito: “a campanha já acabou”, mas sim, pela coerência com a realizade possível de um mandado honesto, com transparência e com participação,  isto é, a liberdade de escolha é pautada com a prudência.

Diante de tantos interesses escusos que oprimem a liberdade de escolha, para que possamos ter a sabedoria da prudência, só nos resta valermos das luzes da sabedoria bíblica quando ensina:

“Eis que eu envio vocês como ovelhas no meio de lobos. Portanto, sejam prudentes como as serpentes e simples como as pombas. Tenham cuidado com os homens, porque eles entregarão vocês aos tribunais e açoitarão vocês nas sinagogas deles” (Mt 10,16-17)

Onde ser prudente como serpente para o eleitor no presente contexto, significa avaliar um projeto não só pelas vantagens ilusórias, pois são apenas promessas, mas olhar para o projeto que propõe primeiro a realidade, no panorama bom e, também, o ruim, pois, a segurança se mostra com os pés no chão, e sobre eles discutir propostas honestas, transparentes, eficazes, para o desenvolivmento de um Estado que garanta a qualidade de vida para o futuro de nossos filhos, ao invéz de propostas segmentadas com as retóricas de saúde, segurança e educação,  além disso, sob a prudência também de se tomar cuidados com os homens, não os transformando em heróis, ou, salvadores, pois, parecem cordeiros, mas são lobos, e, os demais complementos trazido na saberdoria do trecho bíblico citado, deixo para o coração do leitor.

Laurentino Lúcio Filho – Coordenador da Comissão de Cidadania da 229ª Subseção da OAB-SP – Tremembé-SP.

Os desafios dos Gerenciadores de Processo Judicial Eletrônicos – PJEs

O Processo Judicial Eletrônico – PJE é um gerenciador jurídico de processos recomendado pelo Conselho Federal de Justiça através da Resolução 185/2013, que se tornou um grande desafio aos advogados porque se encontra em fase de desenvolvimento. Normalmente os clientes de serviço digital, estão acostumados a clicar o mouse e já ter o resultado esperado instantaneamente, nesse caso, muitas vezes o advogado se depara com dificuldades, pois clica é dá logo um erro do tipo: verifique se o SHODO está instalado, ou, ainda o 500 internal server error, e isso tem provocado muitas reclamações e críticas ao sistema.

PJE – Sistema Eletrônico – Crédito: Divulgação/Agência CNJ.

Mas, foi no feedback de uma dessas reclamações que descobri o grande zelo do CNJ,  pelo erário público ao adotar esse Sistema, porque é um sistema de código aberto, por isso, comparando como o sistema ESAJ que é adotado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo, representa uma economia aproximada de R$ 600 milhões de reais, além dos custos de manutenção,  como confirma também a jurisprudência do E. CNJ no seguinte sentido:

O sistema mantido pelo TJSP (denominado “E-SAJ” ou “SAJ”), contratado junto a empresa privada, além do elevadíssimo custo, ainda possui, como destacou o relator, graves defeitos e inúmeras dificuldades em seu funcionamento apontadas por usuários (CNJ – RA – Recurso Administrativo em PP – Pedido de Providências – Conselheiro – 0005208-38.2013.2.00.0000 – Rel. EMMANOEL CAMPELO – 190ª Sessão – j. 03/06/2014 ).

Como usuário de software livre, há mais de uma década, sob a plataforma Debian/Ubuntu e CentOS, consegui compreender a grandeza do projeto e o seu significado, ao qual vale a pena um pouquinho de paciência diante das difuldades que são pequenas, por isso, o objetivo deste post não é senão, o da aprendizagem compartilhada, tão bem praticadas nos fóruns dos softwares livres,  em que a comunidade vai aprendendo e se desenvolvendo.

A dificuldade que tenho enfrentado atualmente com o PJE na plataforma do Debian/Ubuntu, que também acredito que deve ocorrer com os clientes que usam a plataforma MACs, é a autenticação do SHODO, pois o atual assinador na versão 1.0.11 não funcionam devolvendo o erro 500 internal server error, no entanto, eu consegui descobrir uma forma simples para ele funcionar tanto para o Linux/Debian como também para o Windows, que é a seguinte:

1) Baixe a versão SHODO 1.09 assinadorjt-latest.jar no computador clicando em Salvar Link e escolhendo uma pasta.

2) O Passo seguinte é clicar com o botão direito do mouse sobre o arquivo e pedir para abrir com o programa Java Run Time.

3) depois para conferir você pode abrir o link https://127.0.0.1:9000, clique em informações e veja se a versão 1.09 está rodando.

4) Feito isso, basta ir para o site do Tribunal, por exemplo o TRT15 https://pje.trt15.jus.br/primeirograu/login.seam, escolher o modo Shodo e fazer o login normalmente.

Já que a Justiça, zelando pelo erário público, escolheu o modo de código aberto, que possamos em uma grande comunidade colaborativa, crescer e desenvolver a exemplo de outras plataformas que fazem parte do mundo digital.

Dica, abra a categoria Comunidades Linux para ver mais informações de configuração de certificado digital.

A reforma cidadã da previdência

Estamos diante de um grande dilema, manter os padrões atuais da Previdência Social ou quebrá-la? Mas, se o sistema previdenciário tem um custeio próprio, cabe os benefíciários e contribuinte descobrir se a questão do risco de quebra se deu porque há excessos de pagamentos, ou, há ingerência na administração dos recursos.
O problema visto sob a ótica governamental busca uma solução que não visa os governados, mas sim, os investidores externos, minizando o dilema, ao apontar como foco, os excessos de pagamentos.
“Atualmente, os gastos com Previdência e com os Benefícios de Prestação Continuada (BPC) representam 52% de tudo que o governo federal gasta, exceto com juros. Sem a reforma, em 10 anos, apenas essas duas despesas atingirão 64%, o que vai diminuir recursos que deveriam ser destinados à saúde, educação, segurança e outras necessidades do País” (PORTAL BRASIL, 2017).
O problema é que o excesso de pagamento de benefícios, tem como uma das fontes principais o privilégios dado à determinadas classes, uma vez que a grande maioria de beneficiários são de simples mortais que estão adstritos aos limites de um teto, ao passo que alguns grupos de privilegiados não estão submetidos aos mesmo limites, isto, para estes, só o céu é o limite. Ler mais