O aviso dado pela tragédia do Libano

O aviso dado pela tragédia do Líbano tem entre suas razões a demonstrar, a farça das religiões atuais que falam em nome de Deus não real, imaginário, a exemplo dos profetas de Baal desafiado por Elias, pois são idênticos a eles, adoradores de Baal, um deus de faz de conta, pois seus deus, sua religião nada pode por isso dizem…vamos esperar em Deus, ou na desesperança de “só por Deus”, pois Deus não está nela, e não está nela o Deus vivo, a Palavra viva, O que faz novas todas as coisas.

Os pastores dessas Igrejas adoram falar dos sonhos e imaginação de Deus, como os fábulas, ou as mitologias gregas, porque não põem em prática o que pregam, dai porque Deus avisou aos seus amigos, fazei tudo o que eles vos falam mas não os imiteis, pois, eles se juntam aos que elegem o dinheiro como salvação de tudo, isto é como seu deus, seu salvador, pois, a todo o instante investem em grandes campanhas de arrecadação, como se a Vida fosse coisa acumulável como um bem de posse e domínio, desprezando o sabor para eleger o sal que salga, transformando o Sagrado em entretenimento midiático ou televisivo na literal adoração de imagens e ilusionismo, até mesmo em culto de adoração a vaidade do próprio corpo, maculando-o templo de Deus, com tatoos, no gozo das ilusões do mundo, sob o nome de evangelizar (para a perdição) pela comunicação midiática, nas desorientações das almas vítimas de estelionato religioso.

Assim, foi dado um aviso no Líbano, pois enquanto o Mundo lamenta o sofrimento da pobre Nação, como resultado de suas negligências, isto é, de seus pecados, repetem o lamento da tragédia dos Galileus na Torre de Siloé, tentando justificar como pecado, a negligência deles como a razão de tamanha abominação na mistura do sangue dos galileus mortos aos sacrifícios feitos por Pilatos (Lc 13,-15).

E, o sinal dado a partir do fato de que aquele que tem pouco até mesmo o que tem lhe será tirado, ou seja, se você fala de Deus mas não dá o testemunho do que fala, Ele te vomitará, isto é, te rejeitará inteiro, por isso, da mesma forma o Senhor hoje pergunta ao Mundo: vocês acham que foram a negligência política que causou tudo isso? E por causa da culpa deles que aconteceu tudo isso? Pensais que trata-se de uma nação subdesenvolvidas por isso não são iguais a vocês, cabendo apenas dar esmolas para eles?

“Pensais que esses galileus eram mais pecadores do que qualquer outro galileu, por terem sofrido tal coisa? Digo-vos que não. Mas se vós não vos converterdes, perecereis todos do mesmo modo (Lc 13, 2-3).

Converterdes do que, se as religiões vivem a ilusão, o deus imaginário, sob uma ficção de uma sociedade celeste como pregada pela mitologia grega sobre os deuses no Olimpo, e não o Deus real, a Palavra Viva, o Sabor vivo?

A Vida é como a eletricidade, já que ela é Energia, por isso Ela tem o polo (+) que é a matéria – liturgia, que não por coincidência é um símbolo cristão, e o polo (–) que é o negativo, o escuro, a sombra coberta pelas asas de Deus (o culto, quase querendo dizer oculto), e esse negativo só pode ser ativado pelo Sabor que dá Vida, e esse ativador do Sabor se chama Verdade, assim, se o polo (+) não tem o Sabor, ele não ativará a Vida, e morrerá, ou seja, se ele não acolhe a Verdade e escolhe viver na ilusão, na mentira, ainda que professada por falsos pastores, acontecerá com ele a mesma coisa que os galileus mortos em Siloé, daí o aviso: Mas se vós não vos converterdes, perecereis todos do mesmo modo (Lc 13, 3).

Para isso, o Pastor chamou as suas ovelhas, e quem são as suas ovelhas reconhecem a sua voz e o seguem, isto é, chamou-as sob a forma de relâmpagos que atravessam do oriente para o ocidente [1], e por isso, real e não imaginário, dos confins do universo foi contemplada a salvação, hosana nas alturas, bendito o que vem em nome do Senhor, hosana nas alturas (hosana quer dizer a salvação que vem dos céus) está chamando o seu povo, mas eles não escutam, por isso, fala à Humanidade, a tragédia do Líbano é um aviso como disse o profeta Isaías:

“Já que este povo desprezou as águas de Siloé, que correm tranquilas, e desfaleceu diante de Rason e do filho de Romelias, o SENHOR fará vir sobre ele as águas do Eufrates, volumosas e violentas (o rei dos assírios com todo seu peso).

Ele vai subir em todos os córregos, transbordando por todas as margens, invadindo Judá, avançando e inundando e chegando até ao pescoço. Ao abrir as asas, vai cobrir toda a extensão da tua terra, Emanuel” (Is 8.5-8).

Não se iludam que inventarão vacina para criar o Sabor da tua alma capaz de garantir a tua passagem para as sombras de Deus, ou que enganarão a peste, e escaparão da mão do seu Senhor, pois dele é a autoridade no Céu e na Terra, Amém, e esmagará a torre dos homens que não são seus amigos, pois, falar de cordeirinho hoje é conversa dos lobos.

Referência

[1] LUCIO FILHO, Laurentino. A verdade nua e crua: aviso contra o mascaramento do homem e da Igreja https://youtu.be/71maH_N0G2A

A agonia da Cátedra: A reversão tecnológica do Sistema Educacional Brasileiro

Pedimos desculpas mas este artigo agora foi submetido para avaliação de publicação em obra literária, por isso, por enquanto, permanecerá indisponível até o resultado final, quando indicaremos a nova fonte de acesso.

Ataque ao STF: crime ou culpa concorrente?

O presente artigo tem por objetivo fazer uma análise com serenidade, diante de fenômenos de rebeldia e ousadia de criminosos de certa forma, inspirados pelas indignações do atual Presidente da República, tratado como aquecimento de tensões entre o Palácio do Planalto e o STF.

Para a elaboração deste artigo, se escolheu como instrumento a dialética, na expectativa de lhe dar o caráter de uma antítese dentro do diálogo, como instrumento de agregação social, e, tentando afastar-se dos discursos polarizados do falar/responder, por isso visa apresentar uma percepção da realidade sem polaridades que transformam os diálogos em contendas, que acabam por enterrar as sínteses com a indiferença e desprezo ao interlocutor, como um dia já falou Rubens Alves:

Daí a dificuldade: a gente não aguenta ouvir o que o outro diz sem logo dar um palpite melhor, sem misturar o que ele diz com aquilo que a gente tem a dizer… Nossa incapacidade de ouvir é a manifestação mais constante e sutil de nossa arrogância e vaidade: no fundo, somos os mais bonitos (ALVES, s/d) [1].

Mas o ouvir significa dentro do diálogo, receber o pensamento do outro como antítese para se edificar uma síntese de melhoria comum, de avanço, como resultado de um diálogo, no entanto, o que se testemunha hoje diante de um Estado combalido, são ataques comuns entre os poderes, que embora com moderação suave nas palavras, os músculos da boca estão reprimidos pela ausência de paz.

Por isso, se teve o cuidado de desenvolver as ideias abordadas no mais stricto sentido da palavra democracia, ou seja, em que o povo tem o direito de manifestar condutas que se afastam do sonho constitucional, praticadas pelo Estado, através de alguns de seus órgãos ou servidores, valendo-se da garantia constitucional da liberdade de pensamento (Art. 5º, IV da CR/88) no sentido de acréscimo à sociologia do Direito, e não como escudo para se ocultadr de atos ilegais.

Além dessa garantia constitucional também se inspirou no direito estrangeiro dos Estados Unidos, que o seu Governo para ouvir o povo, segue uma linha bem semelhante na 1ª Emenda à Constituição estadunidense, quando, na parte final daquele dispositivo traz a seguinte garantia: “o direito do povo pacificamente de se reunir e de solicitar ao Governo uma reparação de queixas”, isto quer dizer, de se falar e, de também de ser ouvido, ao invés das reações polares de ser ignorar pela indiferença ou desprezo, cujo o ouvir trata-se de garantia constitucional que no Direito pátrio poderia chamar de garantia constitucional do Direito de Petição cidadão, isto é, cumprido espontaneamente pelo Estado (Art. 5º, XXXIV, “a” da CR/88) por quem deseja o desenvolvimento de uma sociedade, sem necessidade de judicialização.

A sociedade ao testemunhar um Presidente da República se insurgindo contra a prestação de serviços do Judiciário, e, por sua vez, o Judiciário, ainda que traga um discurso de diálogo, demonstra reagir com a judicialização, sem o menor interesse em dar ouvidos à qualidade de serviços reclamada, e, imitando a liderança autocrática do Presidente, reage autocraticamente com suas armas judicializadoras, e, cada um se arma como pode, como se canta na muita oportuna canção do Titãs, Pela Paz:

Todos são capazes da guerra,

Mas ninguém luta por você.

Você ainda está sozinho.

Ninguém acredita em ninguém.

E você acredita ou não?

E então, o que você faz pela paz?

O que você faz pela paz?

O que você faz pela paz?

Se aplicarmos o direito da liberdade de pensamento aos Titãs, aceitaremos a sua canção, mas, na maior parte das vezes, não aplicamos o direito deles de serem ouvidos, pois, não damos valor a força da letra de sua canção, a final…, é só uma canção, como se não fosse aplicada para a vida real, assim como os atos processuais, que são produzidos destoados de realidades recebendo em seu lugar, o nome de formais ou formalização, assim, mesmo dizendo que acreditamos na paz, pouco nos importamos em fazer alguma coisa pela paz, por isso, você está sozinho, e ninguém luta por você.

Será que se o Poder Judiciário ao invés de judicializar a questão, muitas vezes sob enormes esforços para se criar ferramentas processuais transversais como meio de dar legalidade à cumulação de função de investigar e julgar ao mesmo tempo, radicalizasse a cidadania, escancarasse a transparência com o intuito de se caminhar com a sociedade, e abrisse as suas portas ao povo através de audiência pública a ouvir as suas ineficiências, ao ponto de um Presidente da República chegar ao disparate de se insurgir às decisões judiciais? Ou mesmo, o porque abusados criminosos atacam fisicamente a sede do Poder Judiciário?

A resposta mais simples para estas questões, que no presente ocorre entre o Poder Executivo e Judiciário, mas também já ocorreu até com mais violência no Legislativo, quando em dezembro de 2016, o Presidente do Congresso descumpriu ordem da Suprema Corte, é que a razão das contentas entre os Poderes se dá pela substituição do princípio do interesse público da eficiência administrativa tratada pelo Art. 37 da Constituição da República/88, por ato particular de servidor público, revestido da motivação do que ele, particularmente entende que deve fazer, cuja fé publica é herdada de sistemas jurídicos revogados que defendiam que cada cabeça (particular) de julgador, tenha a sua própria sentença, ou seja, não há harmonia de conjunto a justificar socialmente o interesse público, e a Justiça ao invés de caminhar com o povo, torna-se opressão do povo, chegando-se a insurgência até os altos níveis do governo do Estado Brasileiro.

Ao se deparar com a indignação do Presidente da República sobre o governo indireto do judiciário, que, ao cumular para si, as funções de investigar e julgar, agora, também, cumula para mais uma, a função executiva de produzir arestos judiciais ora monocráticos, ora colegiados, como meio de se criar efeitos como verdadeiros atos indiretos de Governo Executivo, a sociedade que se diz acreditar na paz, não pode simplesmente se calar e dizer que se trata de um mal necessário para se evitar mal maior, pois, o que se evidencia são Três poderes autocráticos, opressores, cada um disposto a ir à guerra, mas, ninguém lutando por você.

Por isso, se a você diz acreditar na paz, a primeira coisa que você deve fazer é perguntar: afastando-se os meios inidôneos, a Presidência não teria suas razões de reclamar contra o Poder Judiciário? Por sua vez, os criminosos que atacaram a sede do Poder Judiciário, o fizeram porque a Suprema Corte seria uma vítima inocente?

O Poder Judiciário, ao burocratizar os fatos pela judicialização, data maxima venia, cumulando-se as funções de investigar, julgar e governar por arestos, sob o preceito de se guardar a Constituição parece mais retroagir ao Poder Moderador do extinto Art. 98 da Constituição de 1824, cuja disposição era a seguinte:

Artigo 98: O Poder Moderador é a chave de toda a organização política e é delegado privativamente ao imperador, como chefe supremo da nação e seu primeiro representante, para que incessantemente vele sobre a manutenção da independência, equilíbrio e harmonia dos demais poderes políticos.

Não seria exagero ao se afirmar se está muito próximo deste retrocesso por qualquer um dos poderes tripartidos, tendo vista que, o Sistema Jurídico Brasileiro, a exemplo do Código de Consumidor que demorou mais de uma década para ser absorvido pela Justiça, ainda não absorveu o Sistema Processual da nova Constituição, mantendo-se à arcaica e extrema burocracia processual, regida pela normas de organização do trabalho cartesianas, data maxima venia, assemelhadas aos antolhos, que sob o argumento de especialização, se olha somente para frente, e com isso, produz o impulso processual sem visão panorâmica da realidade, afastada de justiça eficiente, uma justiça calcada na hiperespecialização de Morin (2013).

De fato, a hiperespecialização impede de ver o global (que ela fragmenta em parcelas), bem como o essencial (que ela dilui). Ora, o problemas essenciais nunca são parceláveis, e os problemas globais são cada vez mais essenciais. Além disso, todo os problemas particualares só podem ser posicionados e pensados corretamente em seus contextos; e o próprio contexto desses problemas deve ser posicionado, cada vem mais, no contexto planetário[2].

O Sistema Judiciário quanto serviço judicial, não evoluiu com a Constituição de 1988, pois aplica a Constituição para o povo, mas para si, aplica peso diferente, como se não fizesse parte desse mesmo povo, enquanto se diz Constituição Cidadã, isto é, trabalhar em favor do desenvolvimento social, adota no Sistema Processual a subjetividade, transformando a realização da Justiça em verdadeiro órgão de repressão e opressão ao ponto de se ouvir dizer o ditado: “decisão judicial não se discute, se cumpre”, ao passo que a democracia sempre aceita o diálogo do povo, e não por debates subjetivos que só falam a linguagem de um tribunal.

A subjetividade inicia a sua ineficiência no próprio dispositivo que burla a legalidade, ao se dar uma extensão inexistente ao princípio do livre convencimento do Juiz, aplicando no processo, a infalibilidade papal, ou seja, se o prejudicado reclama da qualidade do julgado para uma ouvidoria, é recomendado a corregedoria, que por sua vez, afastado das garantias do interesse público do ato (Art. 37 da Constituição da República/88), opta pelo subjetivismo diante da inconveniência de se julgar contra o próprio tribunal a corrigir o seus pares.

Assim, na interpretação subjetiva que atende ao interesse particular daquele tribunal, sustenta a infabilidade papal do julgador sob pretexto de não intervenção no processo, que, contrariamente à cidadania de se fazer prevalecer o direito espontaneamente, estimula infindáveis debates jurídicos.

Não se importam com a estrutura da realidade social, pois, sabe que dificilmente suas decisões serão alteradas, pois, nos julgamento dos recursos para outros tribunais se aplicará remédios valendo-se dos mesmos antolhos, sem panorama da realidades, e os debates limitam-se a leituras e interpretações particulares, que impedirão a percepção do equilíbrio jurisdicional processual, e com isso, a ineficiência do provimento jurisdicional se manterá revestido da infalibilidade papal, pois, contra juiz não há controle de qualidade de julgados, pois está blindado com efeito de infalibilidade papal subjetiva.

O que se pretende demonstrar com isso, não é a ilegalidade do princípio do livre convencimento do Juiz, mas sim, a ilegal extensão interpretativa dada a ele pelos tribunais que não foi acolhida pela Constituição da República, pois ela passou a partir de 1988, exigir de todos os Poderes que os atos praticados pelo serviço público seja vinculado de interesse público na moralidade, igualdade, publicidade e eficiência administrativa (Art. 37 da Constituição da República).

Assim, o sagrado princípio de livre convencimento do Juiz, deve ser aplicado em cada ato jurisidicional, mas a motivação do ato não pode ser subjetiva como entendimento particular, ao pornto de tornar o julgador um ser supremo que não pode ser corrigido, repreendido, assemelhando-se a um imperador, ou papa, ou faraó, produzindo atos jurisdicionais, sem qualquer controle democrático, sob o argumento de que proferida seu entendimento, no seu pensar, enquanto o interesse público constitucional exige de forma objetiva a vinculação do ato jurisdicional como motivação do bem comum ao delienar a órbita do objeto do processo como disposto no Art. 37, caput, da CR/88:

Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.

Legalidade – Há uma lei que garante o direito, é objetivo, o direito é garantido a partir de um interesse público objetivo.

Impessoalidade – Não se olha para quem se julga, não existiria por exemplo, vendas de sentenças.

Moralidade – A prevalência não é o do interesse de uma parte como uma disputa de dois polos, Autor x Réu, que hoje favorece um sem qualquer equilíbrio com o conjunto, isto é, o social, mas do interesse do bem comum, o bem de toda a sociedade, o interesse público, que no Sistema Jurídico Brasileiro também é objetivo, e não o entendimento subjetivo do autor do ato público.

Publicidade ou, Transparência – O ato não é a vontade do governo, seja ele de que poder for, por isso, a transparência é produzir o ato como se fosse de todos e para todos, assim, a sua produção deve ser resultado daquilo que surgiu do povo e ao praticá-la desenvolve, edifica o povo, que não se confunde com destreza de politiqueiros que agem para atender os seus próprios órgãos, cumulando para si todos os poderes e exigindo do povo somente pesados encargos para a sua manutenção, desprezando a sua participação como povo naquele poder, e dizem: …é o meu governo, ou, ….no meu governo, ou ainda, … eu prometo que quando for eleito eu vou fazer….

Eficiência – O ato produzir o efeito pleno do bem comum que o povo espera que ele seja produzido e colocou nele, através da eleição do seu representante todo o volto de fidelidade, lealdade e justiça.

Assim, a operação do Direito não é cada um tem o seu, ou cada juiz tem sua sentença, ele é dotado de estrutura objetiva cujo interesse é publico que afeta a convivência social, com direito definido e processo cujos atos jurisdicionais não estão a parte do conjunto social, vinculados pelas exigências do princípios constitucionais da legalidade, moralidade, publicidade e eficiência, como bem ensina Maria Helena Diniz:

Ao se interpretar a norma, deve-se procurar compreendê-la em atenção aos seus fins sociais e aos valores que pretende garantir. O ato interpretativo não se resume, portanto, em simples operação mental, reduzida a meras inferências lógicas a partir das normas, pois o intérprete deve levar em conta o coeficiente axiológico, e social nela contido, baseado no momento histórico em que está vivendo.

(…)

A teoria objetiva, por nós acatada, tendo como representante Köhler, Wach, Binding, Schreirer, Dahm, Bartholomeyczik, Larenz, Radbruch, Sauer e Binder, preconinza que, na interpretação, deve-se ater à votade de lei, à mens legis, que enquanto sentido objetivo, independende do querer subjetivo do legislador, porque após o ato legislativo a lei desliga-se do seu elaborador, adquirindo existência objetiva. A norma seria uma “vontade” transformada em palavras, uma força objetivida independente do seu aturo, por isso, deve-se procurar o sentindo imanente no texto e não o que seu prolator teve em mira (DINIZ, 1988, p. 382-384)[3]

Assim, ao testemunharmos as prisões dos criminosos que praticaram violência física contra a sede do Supremo Tribunal, à sociedade em nada edifica sob o olhar polarizado de direita x esquerda, dos certinhos x os vândalos, dos democratas x bolsonaristas, mas sim, precisa ser honesta consigo mesma, e ver que a insurgência se dá diante da necessidade de eficiência nos atos jurisdicionais, e a primeira coisa a se fazer é que eles sejam atualizados para a Constituição de 1988, e passem a ser realizados sob a cidadania exigida pelos princípios ditados pelo Art. 37, caput da Constituição da República, e não como sob poder Moderador de imperador, papa ou faraó.

É preciso que a sociedade tome consciência de que o Poder Executivo não é de um Presidente da República, mas do Povo, assim, o andar do Governo não é a vontade do Presidente mas do Povo, é interesse público, pois no desenvolvimento democrático a voz do povo é primazia do diálogo na construção do interesse comum, e não o o agente ou servidor público acha ser certo, por isso sua voz deve ser ouvida e participada como um todo, e não apenas por simpatizantes ou grupos com interesses em benécies daquele Poder.

Assim, também, no Poder Legislativo não pode prevalecer a vontade promíscua do interesse pessoal do legislador cujo impulso sempre é o fisiologismo de se atender aos financiadores de campanha, afinal o Direito distante da realidade é so formalismo que o povo clama como impunidade, lembrando aqui como fato, a prevalência do interesse particular dos partidos sobre o fundo partidário em desfavor da calamidade pública no País, e, também aqueles casos de se vender leis sob encomenda como serviço particular on demand, mas em seu lugar a prevalência do interesse público do Povo, o caminhar com o Povo.

E por fim, O Julgador não está acima das leis, e se há um preceito constitucional a exigir a eficiência no ato, o ato jurisdicional ele como Guardião Constitucional, deve aplicar primeiramente para si, para, somente depois julgar a aplicação aos demais órgãos.

Pois, assim, poderá atender a realidade social, guardando estrita obediência aos princípios do interesse público ditados pelo Art. 37 da CR/88., falando a linguagem do povo, e não abstrações jurídicas subjetivas na linguagem exclusiva do tribunal, cujos efeitos ao invés de edificação cidadã são de repressão ou opressão, produzidos por um tribunal que parece não pertencer ao povo, se mostrando como uma casa fechada em que só se relacionada com seus pares, cuja função é a de reprimir.

Assim, as idéias aqui propostas tem como único intuíto despertar um olhar para o desenvolvimento da democrácia, que, dentro de um Estado Democráticos são ouvidas e não repudiadas como ataque às Instituições.

REFERÊNCIAS

[1] ALVES, Rubens. Texto de Rubens Alves. Disponível em https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4132953/mod_resource/content/1/Texto%20de%20Rubem%20Alves.pdf. Acesso em 09 jun. 2020 [2] .

[2] MORIN, Edgar. A cabeça bem-feita: repensar a reforma – reformar o pensamento. 20ªEd. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2012.

[3] DINIZ, Maria Helena. Compêndio de Introdução à Ciência do Direito. São Paulo: Saraiva, 1988.

Echoes of hope in the cry of the Environment’s Voice: suggestions for Coronavirus prevention.

I join Greta, with the same simplicity as a child with a poster in favor of Life, so I ask you to read this message with the Spirit of Prudence and not Intelligence.

Greta, your cry reached Heaven, and in the face of the avarice of the man who ignored all the calls for the reduction of pollutant gas emissions, control was taken from him and Nature imposed its voice, forcing him to stop his polluting activities, yes the Earth stopped.

So, know that it is not a disgrace, because the Coronavirus joined the voice of the environment to show that it is not the man who is in control, but the voice of Life.

Rejoice in the cry of Victory

I share below, based on my research on Intelligence Technologies in Semiotics, the suggestions sent to the Ministry of Health of Brazil as prevention to Coronavirus.

Fighting Coronavirus

Msc. Laurentino Lucio Filho

Teacher and Master in Technologies of Semiotic Intelligence,

of the Taubaté Institute of College Education

Dear Sirs,

I am a professor of higher education, with a master’s degree in Semiotic Intelligence Technologies, having done independent research and Semiotics pointed out some lines of prevention to the coronavirus to which I sent to the Ministry of Health of Brazil under protocol nº 25072.002618 / 2020-43 which I reproduce below .

Considering that the treatments applied to the symptoms of Coronavirus are similar to those applied palliatively to colds and flu, I present below an alternative proposal of isolation in the care of Coronavirus for the prevention of colds and flu in the following precautions.

With or Without Coronavirus Symptoms

a) Observe the wind in the environment, if it is at the same temperature as the local environment, or below, if below, even if the person feels hot, he must protect himself from the cold wind to prevent the body from cooling (thermal shock).

b) Strengthen immunity from consumption at all meals or between meals, with yam juice, ginger, bay leaf, orange, and whatever

more the creativity of the nutrologists to propose.

c) Keep the body under permanent hydration by taking at least a sip of water every 15 minutes, if already having the flu, intensify hydration.

d) Do not use air conditioning, which I recommend not to use here, as it attacks the airways, exposing us to risk [Not included in the original message]

The Ministry of Health must assess whether there is a need to anticipate the flu vaccination campaign, but, if so, it must consider that the vaccine must act in conjunction with the above treatment, as a way of strengthening the immune system.

Sincerely,

Prof. Laurentino Lúcio Filho

Usando o Shodo e PjeOffice no Centos 8

Como sou adepto do Software Livre há mais de 10 anos, 10 anos de Ubuntu e agora meu primeiro ano com o CentOS, atualmente na versão 8, compartilho aqui a minha experiência no uso do PJE (Processo Judicial Eletrônico) de como usar o Shodo (Justiça do Trabalho) e PJEOffice (Justiça Federal – CNJ).

O propósito deste artigo e colaborar ao máximo com os juristas que se valem do PJE e Shodo sob a plataforma Linux, por isso, apresentaremos abaixo dois sistemas que vou chamar um de ideal e o outro de padrão, mas sem qualquer objetivo de fazer merchandisign de algum deles.

Vou começar falando do ideal, porque nos últimos 5 anos trabalhamos sempre dentro do padrão proposto pela OAB que é a Autoridade Certsign e o Token G&D (Safesign), no entanto, a ineficácia da extensão CertiPlugin, deles e, também a limitação daquela extensão somente ao navegador Chrome, nos fez decidir migrar para a Autoridade Serasa e o Token Safenet, que acabamos considerar como ideal porque para o PJEOffice e Shodo se mostrou muito eficaz.

Eficaz no sentido de que não precisamos ter os serviços limitados como está nos procedimentos que apresentamos abaixo para o Safesign, que no PJE da Justiça Federal nos obriga primeiro fazer um login pelo CPF, para só depois de logado conseguir assinar o documento, pois, o assinador PJEOficce no Safesing sempre dá erro de assinatura.

Assim, nesta experiência, a Autoridade Serasa ao oferecer aos juristas o E-Jurídico, pelo Safenet, veio atenter de forma mais satisfatórias as necessidades do Escritório Digital, por isso, no momento consideramos ser a ideal para o usuário Linux, porque acreditamos que o token G&D, aqui no Brasil ao trabalhar nos Sistemas Linux com bibliotecas obsoletas, isto é sem atualização adequada, acaba por limitar a performance obrigando o consumidor a fazer certas mágicas para usá-los.

Para a instalação do sistema deixamos o link para os usuários do Fedora que não está listado na página de Downloads que apresenta somente para os usuários do Debian/Ubuntu: Safenet, lembrando que caso já tinha instalado o Safesign, é necessário atualizar as pasta do “.pje” no diretório Home direcionando para o drive do token que encontra-se na pasta padrão corforme a seguir: /usr/lib64/libeTPkcs11.so, e remover a pasta “.shodo”, para que o sistema abra as novas configurações.

Acredito que pela Autoridade Certsign até há o Safenet, mas o serviço deles de suporte com o Plugin CertiPlugin para mim foi ineficiente e horroroso, mas, para aqueles que são adeptos do convencional e não desejam alterar o Token G&D, nem a Autoridade, segue as dicas abaixo

a) Para configurar o sistema, deve-se instalar as bibliotecas indicadas no tutorial da Valid Certificadora no seguinte endereço: https://www.validcertificadora.com.br/index.aspx?DID=73.

Instalação do Safesign na versão rpm.

Neste Link http://safesign.gdamericadosul.com.br/ é possível baixa todas as versões do safesign, para o .rpm, deve-se clicar na janela de versões na frente de Download Safesign, ele instalará normalmente, porque este artigo foi produzido originalmente antes da atualização.

Atualmente está na versão 3.5.2, que gera incompatbilidade com uma das bibliotecas do Safesign libgdm.so.4(64) [obsoleta] que conflita com o gbdm atual do Centos 8, assim para corrigir faça um downgrade (regressão) do pacote gdbm para a versão do Centos 7, a partir do seguinte compando: sudo rpm -ivh –force http://mirror.centos.org/centos/7/os/x86_64/Packages/gdbm-1.10-8.el7.x86_64.rpm

Antes de instalar o pacote acima, foi instalado os pacotes compat-gdbm, openssl, para que deixar apenas como pendência a biblioteca libgdbm.so.4, feito isso de o seguinte comando

sudo rpm -ivh --force --nodeps gdbm-1.10-8.el7.x86_64.rpm

Se ainda assim, manter incompatibilidade, ou problema, deixo a sugestão do procedimento abaixo.

Caso haja conflito no CentOS 8, ai a solução será forçar a instalação seguindo a dica do Keep Linux Blogspot da seguinte forma pelo terminal:

1) acesse o diretório onde foi baixado o SafeSign.

2) baixe o pacote para o diretorio de downloads do teu pc

3) Pelo terminal, entre no diretorio em que foi baixado o arquivo e proceda os seguintes comandos:

cd /tmp (caso tenha sido o /tmp).
sudo rpm -ivh --force --nodeps SafeSign baixado.rpm

Usando o Java Oracle

b) Nesta experiência só funcionou com o Oracle Java, a opção foi pela versão Jre 8 (mais estável), mas, como o CentOS tem aplicativos que preferem o OpenJdk (nativo), é recomendável não desinstalá-lo, basta apenas, depois de instalado o Java Oracle, selecionar o Java pelo comando:

sudo update-alternatives --config java.

A configuração do Java (permissões para os sites com certificados incomuns, como por exemplo https://127.0.0.1:9000 do Shodo e dos tribunais mais usados pelo causídico), deve ser feita pelo terminal, pois não vem mais com a interface do panel control, no caso do java 8, com o comando no terminal (Poderes de administrador): sudo sh /usr/java/jre1.8.0_231-amd64/bin/ControlPanel.
Configuração do Shodo

A configuração do Shodo segue aquelas dada pelos tribunais, e para funcionar além das configurações normais do java eu dei permissão para a porta 9000 no firewall com o comando

sudo firewall-cmd --zone=public --add-port=9000/tcp --permanent 

[observação: as vezes o navegador substitui os dois hífens, por exemplo –zone=public em em um travessão (-zone=public) o que pode dar erro no comando, por isso, preste atenção no seu terminal quando colar]

Caso não dê certo, a única versão do Shodo que funcionou em todas as experiências realizadas tanto pelo Ubuntu quanto pelo Centos foi a do Shodo 1.0.9, por isso, ela deve ser rodada pelo computador ao invés de baixada do navegador.

Como não foi encontrado nenhum link de repositório do CSTJ desta versão, estou disponibilizando a que eu tenho neste link, lembrando que é uma colaboração, portanto sem garantia de suporte oficial, https://www.formaresaber.com.br/forum/assinadorjt-latest.jar.

Para você facilitar o acesso, movi o arquivo para a pasta opt e criei um arquivo pelo gedit (editor de texto) na pasta /usr/bin, chamado shodo.sh, cujo comando é o seguinte:

java -jar /opt/shodo/assinadorjt-latest.jar

lembrando que o comando java -jar vai funcionar assim se você instalou completamente o java no teu sistema de forma que ele reconheça automaticamente HOME

Depois, criei um lançador na pasta de usr/share/applications que me permitiu adicionar na barra (docker) do Desktop que nomei de shodo.desktop, contendo o seguinte
comando.

[Desktop Entry]
Name=ShodoJT
Comment=AssinadorCA
Exec=sh /usr/bin/shodo.sh
Icon=esc.png (este ícone é opcional, pode ser qualquer outro)
Type=Application
Categories=Utilities

Cremos ser necessário atribuir as permissões chmod +x em ambos os arquivos.

Feito issobasta clicar no ícone.
Para finalizar uma vez rodando o shodo, entre no link https://127.0.0.1:9000 para atribuir as permissões necessárias, a partir daí já é possível acessar a Justiça do Trabalho como o Shodo.

Cadeia de Certificado

Para a instalação da cadeia de certificado o ITI Brasil disponizilizou esse tutorial para o Linux https://www.iti.gov.br/navegadores/java/95-navegadores/java/452-versao-linux

Configurações do PjeOffice

Como o PjeOffice no token G&D dá erro de autenticação em qualquer versão não há preferência por alguma versão específica, basta instalar qualquer versão.

Depois de rodando, configure o PjeOffice, apontando a biblioteca libaetpkss.so.3.0.x que no caso do CentOS, está na pasta usr/lib64/, clicando a seguir na aba a esquerda em avançado sobre o certificado, vai abrir a pop up da senha do certificado, uma vez informada ele vai entrar no sistema.

O PjeOffice vai estar rodando mas não continuará a dar erro na autenticação do acesso ao Tribunal, não se preocupe com isso, faça o login no Tribunal com pelo CPF.

Depois disso, eu costumo usar o PJEOffice com o shodo rodando também, porque embora não consiga autenticar a entrada no PJE, depois eu consigo assinar os documentos dentro do PJE.

Advertência: Por segurança eu, ainda que para o PJE da Justiça Federal, costumo rodar o PJEOffice com o Shodo concomitantemente, pois, só rodando o PJEOffice, me pareceu que dê erro de acesso no PjeOffice, e se acontecer isso com você também, não insista mais de duas vezes, pois travará sua senha, sugerimos caso já tenha tentado inicializar o PjeOffice duas vezes com erro, acesse um Tribunal do Trabalho com o Shodo para evitar o risco de travamento e depois volte.

Uma vez inicializado o Sistema PjeOffice, a dica que fica é a seguinte, quando for usar o PjeOffice, por exemplo, para acessar a JFSP https://pje1g.trf3.jus.br/pje/login.seam, tendo inicializado o Shodo, depois, faça o acesso no site usando o CPF, pois, os certificados TOKENs da OAB é o G&D que no acesso ao Tribunal dá o erro sun.security.pkcs11.wrapper.pkcs11exception ckr_device_error, no entanto, com o SHODO inicalizado, se você fez o login no Tribunal com o CPF, ele aceita assinar o documento normalmente pelo PjeOffice.

Assunto relacionado:

Configurando o Certificado Digital no Chrome;

A comunicação inteligente entre a Terra e a Constelação de Auriga

Intelligent communication between Earth and the Auriga constellation

This article briefly discusses the result of research on fast radios bursts phenomena, using the Science of Languages (Semiotics) started on 11/28/2016, and making it possible to identify senses and messages by intelligent communication. in the radio phenomena coming from the constellation Auriga to Earth, as a relationship of friendship between man and his neighbor.

O presente artigo aborda resumidamente o resultado de uma pesquisa feita sobre os fenômenos fast radios bursts, valendo-se da Ciência das Linguagens (Semiótica) iniciada em 28/11/2016, e tornando possível até esse ponto, identificar sentidos e mensagens nos fenômenos de rádio vindos da Constelação de Auriga para a Terra, como relação de amizade entre o homem e Seu Semelhante.

e-book-Ciencias-Humanas-e-a-Dimensao-Adquirida-Atraves-da-Evolucao-Tecnologica-1-19

Caso prefira ler online em forma de FLIP, clique no link acima, mas em melhor qualidade em pdf, clique no link abaixo para download

Entendendo o projeto de inteligências emocionais

Iniciamos um projeto para o desenvolvimento de inteligências emocionais, sem a pretensão de vender, fazer marketing, ou ganhar com isso, por isso não é um um curso, é um debate reflexivo, para nos ajudar a enfrentar os tempos de crise, para isso, apresentamos abaixo as reais e honestas informações do projeto.

Justificativa do projeto

A humanidade vive atualmente um período de transição de Eras, cujo impulso iniciado pela Revolução Industrial foi potencializado pelo salto do tempo real (saindo das relações presenciais) para o tempo virtual ou online (relações introspectivas sem dimensão espaço-tempo) provocando um profundo impacto no mundo ao qual é possível destacar três fatores desequilibradores;

a) Saturação do modelo econômico global atual, imergindo em processo recessivo;

b) Colapso dos modelos de produção pelo comprometimento dos recursos naturais e incapacidade de absorção de lixo, e colapso de vendas pela substituição das lojas físicas pelas online (E-commerce), causando a massa de desempregados, sem expectativas de recolocação rápida (desesperançados);

c) Iminência de colapso da biodiversidade pela ação predatória homem, comprometendo a própria sobrevivência humana.

Esses fatores tem afetado o modo de vida das pessoas, dificultando sua confiança na qualidade de vida, ou vida saudável, ao qual, a partir de estudos das linguagens da conexão humana com o ambiente, valendo-se da Ciência das Linguagens (Semiótica), na linha da Semiótica Cognitiva, voltados para a inteligência emocional, foi possível identificar que o homem não consegue se conscientizar e absorver ao mesmo tempo tantas mudanças críticas e, criar um propósito de ação.

Isso, acaba por gerar efeitos colaterais influenciados pelos fatores desequilibradores sendo possível identificar relações com a ansiedade, depressão culminando no suicídio, neste último, o número dado pela Organização Mundial da Saúde chegou 800 mil no Mundo em 2017, ou seja, em um ano uma população maior que a soma de São José dos Campos e Taubaté juntas, fundadas a mais de 300 anos, tirou a própria vida, no Brasil, a média é de 1 a cada 40 segundos.

Proposta do Projeto

Partindo do pressuposto que esses efeitos colaterais provocados pelos fatores desequilibradores, podem ser considerados como fungos de uma doença que padece a humanidade, acreditamos que é possível ajudar a amenizar esses efeitos colaterais, construindo com as pessoas, uma maior conexão com o ambiente, a partir da reforma de pensamento, inspirado em Edgar Morin (A cabeça bem feita), melhorando a sua percepção e desenvolvendo estratégias de ação fundada nas inteligências emocionais com o desenvolvimento de habilidades para trabalhar os fatores favoráveis e desfavoráveis do seu cotidiano.

Resultado esperado

Melhoria da qualidade de vida, motivação e formação de sentidos devida.

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As distorções da realidade provocadas pela revolução digital

Em mais uma abordagem do projeto de Pŕaticas de Inteligiências Emocionais, esta apresentação traz as contradições da leitura equivocada do ambiente, que podem provocar contradições, apatia e isolamento.

Práticas de Inteligências Emocionais

Este projeto tem por propósito desenvolver percepções que permitam fazer uma leitura do ambiente acompanhando o seu tempo diante das transições simultâneas de ralidades e enxurrada de informações que tomam conta de nosso dia a dia.

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Brasil juntando os cacos: A reconstrução de uma nação fragmentada politicamente

English version

Brasil juntando os cacos: A reconstrução de uma nação fragmentada politicamente

O Brasil de hoje, é um povo que carrega em si, o colorido da esperança para o desenvolvimento de um mundo melhor, trabalhando em seu cotidiano, para juntar os cacos de seu tesouro político poupado ao longo de pouco mais de 100 anos, e, fragmentado a partir do novo milênio, por 12 anos de fisiologismo através de práticas de sucessivos governos populistas, cujo anseio do povo era encoberto pela ânsia de eternização do auto poder.

A partir de 2018, o povo foi chamado a eleger um novo governante, mas, a ideia da manutenção do governo populista causava náuseas à maioria dos eleitores, contudo, o Povo não percebia ainda naquele momento, que também estava sendo vítima da liberdade de consciência do voto, através de práticas de guerra, com o fim de desacreditar as instituições, encobrindo todo o acervo político de sua história anterior, massacrando, calcando, humilhando, e, com isso, provocando um descrédito absoluto nas instituições e partidos políticos, esperando dessa forma manter-se em vantagem, pois, destruindo as tradições, diante de uma política fragmentada o numero de massacradores se mostrava mais forte sozinhos dos que os partidos políticos estraçalhados que se agonizavam em despojos.

Mas as náuseas do Povo ao populismo foi maior, no entanto, e na absoluta escuridão, restou como única alternativa a ele, votar no atual Presidente da República, cuja promessa de campanha trazia em si, o restabelecimento do respeito às instituições e aos costumes, especialmente às tradições familiares.

Contudo, a exemplo dos governos populistas, o atual Presidente se mostra altamente dependente de assessores, não possuindo uma personalidade com autoafirmação política. Diante disso, elegeu dois gurus a desenhar os percursos de seu governo, o primeiro, para a economia, que mergulhou de cabeça, em uma prática ortodoxa do modelo econômico americano neoliberal, que de tanto afinco, o guru econômico parece não ter percebido que tal modelo entrou em colapso, com isso, o efeito sobre o resultado dos projetos econômicos tem sido muito a quem da promessa, como se estívessemos chegados em um final de festa, que o que tem a se consumir são restos que já não produzem prazer na degustação.

O esforço do ministro é louvável, no entanto a direção de tanta força não se mostra muito coerente com a realidade presente.

O segundo guru é um eco, pois, residente nos Estados Unidos, parece ser o influenciador remoto de filho presidencial para pai, cuja filosofia calcada no complexo do vira lata, baba o modelo político americano atual, gerando uma caricatura parecida como a de um cover de Donald Trump, da pior classe, principalmente quando se refere a política do meio ambiente, vomitando arrogância e a prepotência, talvez isso seja, o que o Presidente Francês quis dizer com “o Brasil precisa de um governo a altura”, e não parece estar errado.

O Presidente precisa parar de querer bancar o Bad Boy, e começar a honrar o seu mandato, passando a criar o seu governo estruturado na esperança do Povo, reestruturando o modelo econômico atual diretamente ligado à sustentabilidade ambiental, ao invés de voltar-se para um orgulho regado a vaidade pessoal, egoísta e altamente prejudicial à Nação.

Brazil Putting the Shards Together: The Reconstruction of a Politically Fragmented Nation

Portuguese version

Brazil today is a people that bears within itself the color of hope for development in a better world, working in their daily lives, to gather the pieces of their political treasures spared over a little over 100 years, and fragmented from the new millennium, by 12 years of physiologism through the practices of successive populist governments, whose longing of the people was shrouded by the eagerness to eternalize self-power.
From 2018, the people were called to elect a new ruler, whose idea of ​​maintaining populist government made him sick to voters, however, the People did not realize at that time, that they were also being a victim of the freedom of conscience of the vote, for, through war tactics, by populist ruling party agents, the entire political holdings of their history had, throughout populist mandates, been massacred, crushed, humiliated, and utterly discrediting political institutions and parties. to remain in advantage, for thus their populist supporters would represent more, creating greater effect of electoral force than the shattered political parties that were dying in spoils.

But the people’s nausea to populism was greater, however, in the absolute darkness, remained as his only alternative, to vote for the current President of the Republic, whose campaign promise brought in itself, the restoration of respect for institutions and customs, especially to family traditions.
However, like the populist governments, the current President is highly dependent on advisers, lacking a self-affirming political personality. In view of this, he elected two gurus to draw the paths of his government, the first for the economy, which plunged headlong into an orthodox practice of the neoliberal American economic model, which so hard the economic guru seems not to have realized that such model collapsed, so the effect on the outcome of the economic projects has been much less than the promise, as in a party ending, that what has to be consumed are leftovers that no longer produce pleasure in the tasting.

The minister’s effort is commendable, yet the direction of such force is not very consistent with present reality.

The second guru is an echo, because, resident in the United States, seems to be the influencer of the son who, in turn, influences the father, whose philosophy based on the complex of the mutt, drools the current American medio-political model, creating a caricature that looks like a cover of Trump’s worst class, especially with environmental policy spewing arrogance and arrogance, perhaps that is what the French President meant by “Brazil needs a proper government”, and it doesn’t seem it’s wrong.

The President must stop wishing to play Bad Boy, and start honoring his mandate by starting to create his government structured in the hope of the People, re-structuring the current economic model directly linked to environmental sustainability, rather than turning to a Pride watered personal vanity, selfish and highly detrimental to the Nation.